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Notícias

Obras antienchente devem terminar em 20 dias

Comerciantes reclamam de demora e afirmam que levaram prejuízo com avenida fechada. Trabalhadores correm para terminar obras antienchente na primeira quinzena de dezembro A segunda etapa das obras antienchentes na avenida Jerônimo Gonçalves, entre as ruas Visconde do Rio Branco e Martinico Prado, deve ser concluída até a segunda quinzena de dezembro. Comerciantes da região estão na expectativa da liberação antes do Natal, para atrapalhar o mínimo possível as vendas de fim de ano (leia mais no box). O trecho corresponde a 360 m e aumentou a vazão de água de 28 m³ por segundo para 150 m³, a capacidade máxima. Cinco pontes foram refeitas durante as obras para aprofundar o leito em 1,5 metros, além de alargar o córrego de 8 m para 14 m. "Foi necessária a elevação das pontes para otimizar o serviço", diz o secretário de Obras, Abranche Fuad Abdo, que vistoriou as obras na manhã desta sexta-feira. Nos próximos dias serão feitos os serviços de recapeamento da rua, construção das calçadas, reconstituição dos balaustres em concreto armado e execução do projeto paisagístico do local. A primeira e segunda etapa da obra, da rotatória Amin Calil até a rua Martinico do Prado, recebeu cerca de  R$ 20 milhões de investimentos do governo federal, mais R$ 3 milhões do estadual, além de R$ 7 milhões de contrapartida da prefeitura. Paisagismo De acordo com Abranche, toda a obra antienchente exigiu compensação ambiental de 8,8 mil árvores, já previstas na licitação, que devem ser plantadas em parques e córregos da cidade. As palmeiras imperiais retiradas durante as obras foram transplantadas para o parque Maurílio Biagi, rotatória Amim Calil, Memorial das Palmeiras e em diversos bairros da cidade. Já foram transplantadas 109 árvores. Pelo menos seis palmeiras imperiais morreram depois da mudança. Veja Mais    

28 de novembro de 2010

Casa na Austrália gira 360° em duas horas

Fachada da Rotating House 360° (Foto: Divulgação) De longe, esta casa, localizada em New South Wales, na Austrália, parece não trazer nenhuma novidade. Não há nada na fachada, por exemplo, que a justifique numa manchete de jornal. Mas, chegue mais perto e observe o tablado sobre o qual o imóvel está construído. Pois bem. É por ele que a chamada Rotating House gira 360°. A partir de um painel de computador, os moradores controlam a velocidade e os momentos em que ela deve ser rotacionada. Detalhe do painel, que controla a rotação da casa Criada pela família Everingham, a casa, de 24 metros de diâmetro e três cômodos, tem estrutura octogonal e está amparada por um grande círculo no chão, que gira movido a motor elétrico. Todos os quartos estão conectados ao núcleo central de encanamentos e fiação da casa. Para fazer a propriedade acompanhar o sol, um mecanismo é acionado por dois motores não maiores do que uma máquina de lavar e é controlado por meio de uma tela touch screen na sala de estar. O tempo para concluir a rotação pode variar entre 30 e 120 minutos. Tudo vai depender da vontade do morador. Detalhe da parte interna da casa A ideia nasceu quando os vizinhos dos Everingham manifestaram a vontade de mudar a posição de sua casa. Foi a partir daí que Luke Everingham, engenheiro de som, começou a planejar a criação de seu imóvel rotativo. “Imediatamente comecei a pensar: peso? A casa média pesaria cerca de 20 a 30 toneladas, ou cerca de 1 tonelada por metro quadrado. O peso não seria difícil. Forma? O prisma retangular convencional não seria apropriada. Depois de experimentar desenhos em diferentes escalas, fiquei agradavelmente surpreso com o formato octogonal”, revelou Luke, em seu site. Detalhe da roldana por onde corre a casa Para começar, o engenheiro buscou materiais leves e que não elevassem o custo final da casa. Depois de uma década de pesquisa, Luke chegou a uma estrutura de aproximadamente 50 toneladas com paredes externas de vidro e aço. A construção custou 888.638 dólares australianos.O projeto foi concluído em março de 2006. No site da casa, há um espaço dedicado aos que têm interesse em construir uma casa giratória como a dos Everingham. E o morador pode rotacioná-la quando bem desejar. Por exemplo, quando o sol do meio dia bater na janela do quarto ou mesmo se desejar ter outra paisagem. Veja Mais    

28 de novembro de 2010

Valor de contrato novo de locação sobe 0,4%

O mercado de imóveis na cidade de São Paulo registrou, em outubro, alta de 0,4% dos valores médios negociados em contratos novos para locação residencial, de acordo com pesquisa realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). A entidade destaca que o levantamento indica uma desaceleração no ritmo de aumento, já que em setembro o valor dos novos contratos de aluguel de residências haviam subido, na média, 1,7%, enquanto em agosto a elevação foi de 1,3%. “Essa estabilização acontece porque os preços vinham subindo muito nos últimos meses. Agora, pelo visto, os valores de locação começam a se acomodar em um novo patamar, mais baixo que o anterior”, afirma, em nota, Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato. Segundo a pesquisa, com o resultado, a variação média acumulada dos contratos novos nos 12 meses encerrados em outubro totalizou 11,77%. Já os contratos em andamento com aniversário em outubro e reajuste atrelado ao Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas, apresentam elevação de 7,16%, referente à variação do IGP-M de outubro de 2009 a setembro de 2010. Nos contratos novos, os imóveis com menos quartos exibiram aumento mais modesto no mês passado. Para as unidades de 1 dormitório, a alta foi de 0,2%, enquanto o valor de locação das moradias de 2 quartos subiu em média 0,5%. Já para as residências de 3 quartos, a expansão foi de 0,6%. Dentre os tipos de imóveis oferecidos, as casas e os sobrados foram locados mais rapidamente, com uma espera média de 12 a 27 dias. O prazo de espera para os apartamentos foi um pouco maior: seu Índice de Velocidade de Locação (IVL), que mede em número de dias quanto tempo um imóvel vago demora para ser locado, apontou uma variação média de 17 a 38 dias. Em outubro, o fiador foi a garantia locatícia mais usada, respondeu por 48% dos contratos de locação efetuados no mês. A segunda modalidade mais utilizada foi o depósito (de até 3 meses), com 32% de participação. O seguro-fiança garantiu aproximadamente um quinto dos contratos de aluguel.  Veja Mais    

28 de novembro de 2010

Pode ser o ponto final

Transporte e patrimônio Prefeitura propõe novo traçado para trilhos que pode por fim a novela de desativação no Ipiranga. Ribeirão Preto poderá ter um novo traçado de linha férrea em substituição aos trilhos que hoje cortam o bairro Ipiranga, na Zona Oeste. Os 14 quilômetros de trilhos, desativados, que estão dentro do perímetro urbano, serão trocados por sete quilômetros de área para implantação do novo traçado, por fora da cidade, ao lado do anel viário. Outro ramal, que passa ao lado da Avenida Mogiana, permanecerá em funcionamento. A assinatura da minuta de permuta, entre a Ferrovia Centro Atlântica (FCA) e a Prefeitura, deve ocorrer na próxima semana. O traçado alternativo, proposto pela Secretaria do Planejamento e Gestão Pública já foi aceito pela FCA. A empresa terá que devolver a concessão ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que repassará a área à Prefeitura. “A FCA gostou muito do traçado, mas também apontou que pode haver outras possibilidades”, disse o secretário do Planejamento e Gestão Pública, Fernando Piccolo. O assunto já foi discutido em seis reuniões entre a Secretaria de Planejamento, DNIT, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e os vereadores Evaldo Mendonça, o Giló, e Walter Gomes (ambos do PR). Não há, no entanto, a definição se os trilhos serão retirados ou não. “Queremos que a área dos trilhos seja devolvida para a Prefeitura e incluída em um projeto de mobilidade urbana que ainda será desenvolvido”, disse Giló. O ex-secretário do Planejamento e diretor de projetos especiais da Prefeitura, Ivo Colichio, que participou das negociações, garantiu que as conversas estão adiantadas e que o DNIT “vê com bons olhos” o projeto. Ele próprio, no entanto, sabe das dificuldades. “Estamos discutindo a parte técnica primeiro. Mas tem a favela no meio. Há muita coisa a resolver no segundo tempo", afirmou Colichio. A favela fica sobre os trilhos na Avenida Rio Pardo, tem mais de 500 casas e cerca de 20 estabelecimentos comerciais. Mas Walter Gomes disse que a mudança das famílias já está em negociação com o juiz João Donizete Gandini, coordenador do Moradia Legal, programa de desfavelamento. Moradora quer mudar de local A comerciante Denise Carla Capeli, 31 anos, é uma das moradoras da favela que está sobre os trilhos, na Avenida Rio Pardo, esquina com a D. Pedro. Além da residência, ela tem um depósito de sucata construído exatamente onde passa o ramal. Os trilhos estão sob o piso cimentado. No núcleo com mais de 500 barracos estão mais de 20 estabelecimentos comerciais. Denise espera que os trilhos permaneçam no local ou que pelo menos as famílias sejam levadas para outro local. “Os trilhos eles podem tirar, mas precisam deixar as casas ou arranjar um local melhor. Não é por causa dos trilhos que vão tirar meu sonho de ter uma casa", disse . (GS) ONG defende trem turístico Além da favela, outro obstáculo a ser transposto será a resistência do Instituto História do Trem, que já tem projetos distintos para os dois ramais que passam pela cidade. Um deles para transporte de passageiros por Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e outro para implantação de um trem turístico, incluindo uma estação cultural e um museu do trem. “Para o uso dos trechos, a FCA tem que devolver os ramais em condições de tráfego, incluindo a remoção da favela, porque foi ela, detentora da concessão, que permitiu as construções no local”, afirmou Denis Esteves, presidente do Instituto. A FCA informou que a empresa tem a prerrogativa de devolver a concessão. (GS) Veja Mais    

28 de novembro de 2010

É muito tempo

Habitação e urbanismo No atual ritmo, Prefeitura vai demorar 11 anos para zerar deficit de moradias para famílias em vulnerabilidade. A Prefeitura de Ribeirão Preto levará 11 anos para zerar o deficit habitacional de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade se os investimentos no setor seguirem o mesmo ritmo deste ano. Os recursos destinados à cidade em 2010, por meio do programa Minha Casa Minha Vida, renderam 1,8 mil moradias a famílias que vivem com até três salários mínimos. O investimento corresponde a 9% da lista de espera de 20 mil famílias Companhia de Habitação Regional (Cohab). A destinação da verba federal para construção das casas populares é baseada, entre outros critérios, no contingente populacional do município. Neste caso, Ribeirão atingiu o teto de moradias preconizado para a população de 540 mil habitantes (de acordo com levantamento feito pelo IBGE em 2007). O município já recebeu R$ 3,2 milhões da União para construir 704 moradias a famílias que ganham de zero a três salários, no loteamento Jardim José Wilson Toni, na Zona Norte. Do total, 50% (352 apartamentos) foi destinada a moradores que vivem em áreas de risco, e a outra metade foi submetida a sorteio público. O idealizador do programa Moradia Legal, João Gandini, lembrou que os projetos de reurbanização de favelas é uma forma viável para reduzir o deficit habitacional da cidade. “Os projetos de reurbanização são eficientes e mais baratos. Basta investirem mais neles”, disse Gandini. A antiga favela do Monte Alegre passou por reurbanização no início do ano e 312 famílias foram beneficiadas com a criação do bairro Nova Monte Alegre. A Prefeitura anunciou em agosto, durante a visita do secretário de Habitação do Estado, Lair Krähenbühl, a construção de pelo menos mais 2 mil casas populares pelo Minha Casa Minha Vida, além das 1,8 mil já garantidas este ano. O diretor de planejamento da Cohab, Sílvio Martins, disse que o novo levantamento populacional feito pelo IBGE poderá ajudar na ampliar de recursos para a construção de casas populares. Reurbanização atrasa pelo quarto mês Pelo quarto mês seguido, a licitação para a reurbanização da Favela das Mangueiras, na Vila Virgínia, foi adiada, conforme informou na tarde de sexta-feira, por meio de nota, a Secretaria de Estado da Habitação, responsável pela construção dos 384 apartamentos que devem receber as famílias do local. A secretaria não quis justificar o motivo para o adiamento. A abertura da licitação que vai definir a empresa que fará os 192 apartamentos referentes à primeira etapa da urbanização da favela estava prevista para setembro, mas em visita a Ribeirão Preto, em agosto, o secretário de Estado da Habitação, Lair Krähenbühl, prometeu a abertura da concorrência até anteontem, dia 25, mas o processo ficou para semana que vem. A dona de casa Rosenir da Silva Inácio é moradora da Favela das Mangueiras há oito anos e disse que há dois meses recebeu um protocolo para ser beneficiada pelo programa de reurbanização da favela. “Estou contando os dias para ganhar minha casa desde que anunciaram nossa mudança, mas até agora nada”, afirmou. (LC) Veja Mais    

28 de novembro de 2010

Cada um faz sua parte

 Direitos e deveres Antes de fechar contrato de aluguel, locador e locatário devem se informar para evitar problemas. Ao decidir alugar um imóvel é preciso prestar atenção no que é de responsabilidade do proprietário e o que diz respeito ao locatário. Tanto imóveis residenciais, como apartamentos e casas, quanto imóveis comerciais, partilham das mesmas regras na hora de dizer quem deve pagar por aquela reforma ou troca de uma simples torneira. Basicamente, o proprietário do imóvel é responsável pelas necessidades estruturais da construção. “Defeitos e vícios que existam antes do locatário fechar o contrato também dizem respeito ao proprietário. Uma infiltração subterrânea ou por defeito no telhado também”, explicou o diretor da Mundial Imóveis, Thiago Calil. Já quem aluga um imóvel assume a responsabilidade de fazer a manutenção do local e de reparar danos que ocorrem devido a utilização. “Se houver uma infiltração porque a calha está entupida, por exemplo, é o locatário que deve pagar. Afinal, ele deixou de fazer a manutenção correta”, afirmou. A gerente administrativa da Piramid Imóveis, Elaine Mancioppi, explica que antes de fechar um contrato de aluguel, é preciso fazer a chamada vistoria de entrada. “Um funcionário da imobiliária vai detalhar todas as condições atuais da casa e apontar os defeitos. Proprietário e locatário devem assinar esse laudo para fechar negócio”, disse. Segundo ela, o locatário tem cinco dias após entrar no imóvel para contestar a vistoria. “Nesse tempo ele deve utilizar toda a casa e ver se algo está com defeito. Passado esse tempo, não há como voltar atrás no laudo”, afirmou Elaine. Depois de escolher o imóvel que quer alugar, o locatário terá que passar por um processo de aprovação que demora cerca de cinco dias. “É preciso comprovar renda e dar garantias de locação como fiador, título de capitalização ou seguro fiança”, explicou o diretor da Piramid Imóveis, Adair Porfírio da Silva, que conta que contratos de aluguel possuem prazos mínimos. “O residencial é de 30 meses de ocupação e o comercial é de 12 meses. É claro que pode haver rescisão contratual por alguma das partes”, afirmou. Imóvel deve estar igual Quando o locatário decide deixar a casa é hora de uma nova vistoria, a chamada vistoria de saída. “É preciso entregar o imóvel ao proprietário nas mesmas condições de quando ele fechou o contrato”, disse o diretor da Mundial Imóveis, Thiago Calil. Segundo ele, caso as paredes tenham sido danificadas durante o uso, por exemplo, o locatário precisa pinta-las e restaura-las. “Caso o locatário não concorde com essas condições, a única forma é entrar em processo judicial. Por isso, para evitar dores de cabeça, é preciso ficar atento na vistoria de entrada”, disse Calil. Segundo a gerente administrativa da Piramid Imóveis, Elaine Mancioppi, nas vistorias são anotadas até mesmo as marcas de torneiras, trincos e outros itens da casa que podem ser danificados com o uso. “Isso é para garantir que o locatário vai entregar a casa com equipamentos da mesma qualidade de quando ele entrou. Basta utilizar o imóvel de maneira sensata que o locatário não terá muitos gastos.” (RV) Veja Mais    

28 de novembro de 2010

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Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é,  por si só, uma vida.

23 de novembro de 2010

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Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é,  por si só, uma vida.

23 de novembro de 2010

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