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Chance da casa própria

Economia e negócios Feirão de imóveis da Caixa Econômica Federal vai oferecer 4 mil imóveis em Ribeirão. O 6º Feirão da Casa Própria de Ribeirão, realizado pela Caixa Econômica Federal (CEF), vai financiar cerca de 4 mil imóveis na cidade no valor de R$ 210 milhões, amanhã e sábado. A ação deste ano é 40% maior com relação ao feirão de 2009, que emprestou R$ 150 milhões para a compra da casa própria. As expectativas para o feirão deste ano se baseiam nos bons resultados obtidos pelo banco —que responde por 75% do total de financiamentos habitacionais realizados na região. De janeiro a abril deste ano, a CEF bateu um novo recorde de empréstimos no setor da habitação, com R$ 420 milhões em empréstimos na regional de Ribeirão —o valor é 153% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando R$ 166 milhões foram financiados. O total de imóveis financiados passou de 4,5 mil unidades nos quatro primeiros meses de 2009 para 7,7 mil no mesmo período deste ano. “Esse bom desempenho é resultado da recuperação da economia, que melhorou a renda das famílias, aliado a taxas de juros baixas e alongamento de parcelas”, disse o superintendente regional da CEF, Luís Cesar Figueiredo. Ainda segundo Figueiredo, outro fator que indica a recuperação do mercado imobiliário são os financiamentos de imóveis acima de R$ 100 mil, que cresceram 170% neste ano em comparação com 2009. Segundo a Caixa, na região de Ribeirão, de janeiro a abril, foram feitos 1,18 mil contratos no valor de R$ 173 milhões, ante 690 contratos no total de R$ 64 milhões. “Com todo esse movimento positivo de vendas, o perfil dos empreendimentos mudou. São imóveis com mais torres e maiores opções de lazer. E em uma ação como o feirão, as contratações de financiamentos devem se acelerar ainda mais”, disse José Batista Ferreira, diretor regional do Sindicato da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP). Segundo o superintendente regional da CEF, no feirão, um processo de contratação de empréstimo que leva em média 15 dias, poderá ser feito em apenas um dia. A sexta edição do Feirão da Caixa será hoje e amanhã, das 10h às 22h, no Novo Shopping. O NÚMERO R$ 210 mi é a previsão de volume de negócios para o Feirão da Caixa. Mais de 2 mil estão em programa Entre os 4 mil imóveis que deverão ser financiados durante o 6º Feirão da Casa Própria, cerca de 2,4 mil pertencem ao Programa Minha, Casa Minha Vida. Segundo a Caixa, na região de Ribeirão, o programa já subsidiou 7,7 mil imóveis num valor total de R$ 395,4 milhões em investimentos. “É um programa que deu a oportunidade para muitos conquistarem a casa própria, e com o feirão queremos aumentar esse quadro”, disse o superintendente regional da CEF, Luís Cesar Figueiredo. Com o incremento do programa do Governo Federal, a CEF espera fechar neste ano, na região de Ribeirão, 830 milhões de contratos para o financiamento da casa própria, em um valor total de R$ 1,2 bilhão. (RS)   Vigia sobre vigilantes Conheça as regras de uso do FGTS na compra da casa própria Feirão da Caixa terá 200 mil imóveis no Minha Casa, Minha Vida; veja regras Venda de imóveis usados cresce 49,5% em fevereiro em São Paulo Índice que reajusta aluguel tem alta de 0,47% na 1ª prévia de maio Pagar aluguel pode ser melhor do que fazer financiamento Para sair do papel

21 de maio de 2010

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A distinção entre passado, presente e futuro, é apenas uma ilusão teimosamente persistente.

16 de maio de 2010

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A distinção entre passado, presente e futuro, é apenas uma ilusão teimosamente persistente.

16 de maio de 2010

Conheça as regras de uso do FGTS na compra da casa própria

Com a possibilidade de uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na hora de comprar um imóvel, seja com pagamento à vista, através de financiamento ou de consórcio, fica mais fácil sonhar com a casa própria. Mas esse assunto não é tão simples na cabeça do comprador. Muitos têm dúvidas sobre o limite máximo do valor de imóvel ou sobre a possibilidade de uso do fundo na compra de um segundo apartamento. “O FGTS pode ser usado para a compra financiada de um imóvel no valor de até R$ 500 mil. Esse fundo pode abater até 80% do valor da prestação por um período máximo de 12 meses. Caso a pessoa queira usar o fundo garantidor novamente, deverá aguardar um prazo de três anos e não deve ter nenhum imóvel em seu nome”, explica o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva. Durante duas semanas, o especialista em mercado imobiliário tirou dúvidas dos leitores sobre o uso do FGTS na compra financiada do imóvel. O Morar Bem selecionou algumas perguntas e respostas, listadas a seguir. Clique aqui para ver todas as questões. O FGTS pode ser usado mensalmente para pagamento da prestação do SFH? João Teodoro da Silva - Ele pode abater até 80% do valor da prestação por um período máximo de 12 meses. O FGTS pode ser usado para dar entrada na compra parcelada de um imóvel que ainda não foi entregue, diretamente com o proprietário? João Teodoro da Silva - Não há como liberar o FGTS antes da escrituração e registro do imóvel. Assim, você só pode usar o FGTS para pagar parte do imóvel, não para dá-lo como entrada. O que você pode é comprometer-se com o vendedor de que o seu FGTS será usado pra pagar o imóvel e, assim, em tese, oferecê-lo como garantia do pagamento. Quais são os documentos e certidões exigidas pela Caixa Econômica para que o FGTS possa ser liberado? Há alguma taxa a ser paga? João Teodoro da Silva - A taxa de abertura do processo de liberação do FGTS custa a partir de R$ 40. Serão necessários os documentos pessoais e certidão de casamento, caso seja casado. Mas vale lembrar que o FGTS só será efetivamente liberado após a escrituração e registro do imóvel. Toda a operação deve demorar aproximadamente 60 dias. FGTS inativo pode ser resgatado em quais hipóteses? João Teodoro da Silva - Para aquisição de imóvel, para quem ainda não o possui, e para outras finalidades como doenças graves ou excepcionalidades como é o caso dos atingidos pela tragédia de Niterói. Nestes casos, é bom consultar a Caixa. No caso de quem já possui um imóvel, o FGTS pode ser usado para comprar um segundo sem que o bem já adquirido seja vendido? João Teodoro da Silva - Enquanto você tiver imóvel em seu nome você não pode usar o FGTS pra comprar outro imóvel. Quando o FGTS fica liberado para uso em novo financiamento? Apenas quando o imóvel adquirido com o fundo de garantia foi vendido? João Teodoro da Silva - Se você comprovar que o imóvel foi vendido e levado para registro, você pode comprar outro com o uso do FGTS. Somente o imóvel que você vendeu (e utilizou o FGTS) é que terá um período de carência de três anos para poder usar o FGTS para compra. Mas enquanto o comprador não tirar o seu nome do registro do referido imóvel, você não poderá fazer uso do saldo do FGTS Uma pessoa com restrições de crédito (SPC/SERASA) pode utilizar o FGTS para compra da casa própria, mesmo sem utilizar nenhum tipo de financiamento, ou seja, o valor da casa é igual ao valor do fundo? João Teodoro da Silva - Sim, se o imóvel for pago integralmente, não haverá problema. Vale a pena usar o FGTS para dar lance em consórcio para casa própria? João Teodoro da Silva - Claro que sim. O dinheiro da sua conta vinculada do FGTS é seu e, infelizmente, é o menor rendimento que se pode obter com aplicações financeiras no Brasil. Assim, se você se enquadra nas regras de uso do FGTS, é bom negócio utilizá-lo. Após a compra de um imóvel utilizando o FGTS, a partir de quando o fundo pode ser utilizado novamente? João Teodoro da Silva - O comprador do seu imóvel não poderá utilizar FGTS para compra novamente pelo período de três anos. Qual o limite permitido para o uso do fundo de garantia na compra de imóvel? João Teodoro da Silva - O limite se estabelece pelo valor de avaliação e da compra e venda. O imóvel não pode ser avaliado ou transacionado por valor superior a R$ 500 mil. Bancos preveem juro estável para imóveis em 2010 Seguro habitacional já tem novas regras Casa própria: Mais opções de seguro Apólice de seguro de financiamento de imóvel deve discriminar valores Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel Casa própria: prestação pode chegar a até 35 porcento da renda Financiamento da casa terá opção de seguro

16 de maio de 2010

Vigia sobre vigilantes

Uma das principais preocupações de comerciantes e moradores é o risco de suas casas ou estabelecimentos serem assaltados. Para evitar o pior, e não depender somente da segurança pública, alguns optam por contratar serviços de proteção patrimonial e particular. De acordo com dados do Sindicato de Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo (Sesvesp), o Estado possui 136 empresas especializadas em segurança patrimonial, eletrônica e pessoal. As empresas de segurança podem se diferenciar em alguns aspectos. Segundo o diretor da SL Segurança Privada, Roberto Leão, há uma grande diferença entre vigias e vigilantes. “Os vigilantes possuem porte de arma de fogo e podem intervir em situações de risco. O vigia apenas observa a movimentação, e caso precise, ele aciona a Policia Militar”, explica. Leão conta que os vigilantes passam por um treinamento de dois meses para possuir porte legal de arma. “Eles são preparados para não agir de forma irresponsável nas horas de tensão”, disse. Além do vigilante, as empresas disponibilizam monitoramento por câmeras de segurança. “O vigilante sozinho não resolve nada. É preciso que ele tenha apoio da empresa. As câmeras protegem o estabelecimento e o vigilante”, afirmou o gerente comercial da SL Segurança Privada, Ronaldo Leão. Segundo ele, a Polícia Federal (PF) é o órgão responsável por regulamentar e vistoriar empresas de segurança. “É possível pesquisar a idoneidade da empresa pelo site da PF. Basta colocar o CNPJ no sistema. Caso ela não esteja registrada, é uma empresa clandestina”, afirmou. Não são somente empresas de grande porte que contratam serviços de segurança patrimonial e privada. De acordo com Leão, pequenos comerciantes também têm buscado apoio. “Um dos principais casos de assalto acontece na hora de transporte de valores. A escolta armada é muito solicitada para evitar esse delito", afirmou. Artistas, políticos e gerentes de banco também procuram por segurança. “Aí já são vigilantes sem uniforme. O profissional acompanha a pessoa para onde ela for, assim garante a segurança do cliente”, contou o diretor. Condomínios se adaptam Os condomínios residenciais também costumam contratar serviços de segurança. A síndica do condomínio Ouro Verde, Magali Victal Garbeloti, conta que após uma situação de risco, os moradores decidiram instalar um circuito interno de câmeras. “Nós já tínhamos portaria 24h. Mas, quando tentaram assaltar uma casa vizinha ao condomínio, resolvemos nos proteger mais”, afirmou. Segundo Magali, uma mata rodeia o condomínio, o que facilitava a ação de bandidos. “Agora as câmeras vigiam toda essa área verde, além das outras que cercam o condomínio”, disse a síndica. Segundo o gerente comercial da Sl Segurança Privada, Ronaldo Leão, as pessoas decidem procurar empresas de segurança após sofrem algum tipo de risco. “É nessa hora que as pessoas sentem a necessidade de estarem mais protegidas. Situações de assalto podem resultar em traumas que são irreversíveis”, afirmou. Leão conta que a maioria dos condomínios de Ribeirão Preto opta pelo vigia desarmado. “É preciso avaliar melhor. Um vigilante pode evitar uma situação no ato, enquanto o vigia terá que esperar o atendimento da Polícia”, disse. (MA) Conheça as regras de uso do FGTS na compra da casa própria Feirão da Caixa terá 200 mil imóveis no Minha Casa, Minha Vida; veja regras Venda de imóveis usados cresce 49,5% em fevereiro em São Paulo Índice que reajusta aluguel tem alta de 0,47% na 1ª prévia de maio Pagar aluguel pode ser melhor do que fazer financiamento Para sair do papel Alvos são particulares  

16 de maio de 2010

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A distinção entre passado, presente e futuro, é apenas uma ilusão teimosamente persistente.

16 de maio de 2010

Índice que reajusta aluguel tem alta de 0,47% na 1ª prévia de maio

O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), usado como base para o reajuste na maioria dos contratos de aluguel, subiu 0,47% na primeira leitura prévia de maio, contra alta de 0,27% vista um mês antes. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas). A metodologia aplicada na apuração do IGP-M é a mesma do IGP-10 e do IGP-DI, também apurados pela FGV, com a diferença de ter um período de coleta diferente. A primeira prévia do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 a 30 do mês de abril. O IPA (Índice de Preços por Atacado) subiu 0,49% na leitura apresentada hoje, contra alta de 0,13% um mês antes. O índice de Bens Finais recuou de 0,49% para 0,11%, com destaque para o subgrupo alimentos in natura (da alta de 4,91% para recuo de1,87%). O índice de Bens Intermediários passou de 0,04% para 0,80% na primeira leitura de maio, com destaque para o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou do decréscimo de 0,07% para alta de 0,72%. Já o índice referente a Matérias-Primas Brutas passou de retração de 0,26% para elevação de 0,53%. O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,41% na primeira prévia de maio, ante 0,28%, em abril. Seis das sete classes de despesa componentes do índice registraram acréscimos em suas taxas de variação, com destaque para vestuário (que passou do recuo de 1,04% para alta de 0,72%). Neste grupo, a principal contribuição partiu do item roupas (da taxa negativa de 1,36% para alta de 1,10%). O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) variou 0,55% na leitura apresentada hoje, contra 1,12% na primeira prévia de abril. A taxa do índice relativos a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,67%, contra o 0,56% da prévia de abril, e o de Mão de Obra caiu dos 1,73% do período anterior para 0,41% no atual. Folha de S. Paulo - 10/05/10 Pagar aluguel pode ser melhor do que fazer financiamento Para sair do papel Alvos são particulares Venda de imóveis cresce 80% em um ano e já provoca alta de preços "Retrofit", técnica que reforma imóveis deteriorados, aumenta oferta de moradias no centro de São Paulo Preços de imóveis disparam até 40% em São Paulo A vez dos pré-fabricados

14 de maio de 2010

Venda de imóveis usados cresce 49,5% em fevereiro em São Paulo

O mercado imobiliário paulista sustentou em fevereiro o bom desempenho registrado no mês anterior. As vendas de imóveis usados cresceram 49,45% e o número de unidades residenciais alugadas foi 42,05% maior, segundo pesquisa feita pelo Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) do Estado de São Paulo divulgada nesta segunda-feira. O crescimento das vendas foi marcado pela preferência dos compradores pelas casas (53,45%) em relação aos apartamentos. A maioria das vendas na capital foi feita à vista, representando 74,76% do total. Os negócios fechados por meio de financiamento da Caixa Econômica Federal aparecem em segundo lugar (20,39%), enquanto aqueles realizados com crédito imobiliário de outros bancos somaram 4,85%. "O mercado parece seguir no embalo do crescimento da economia, que se mantém forte, mas tem o pé ainda manco porque o necessário suporte de crédito imobiliário para uma expansão sustentada das vendas a médio e longo prazo está praticamente dependente dos recursos da Caixa", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Locação A locação cresceu nas quatro regiões pesquisadas em fevereiro, com destaque para o interior (74,39%). Os imóveis mais alugados no Estado foram os de valor mensal até R$ 800. De acordo com o Creci-SP, alugaram-se mais apartamentos (52,24% do total) do que casas e o fiador foi dominante como garantidor dos contratos, principalmente no interior (89,07%). A inadimplência em fevereiro nas imobiliárias pesquisadas ficou em 3,91% do total de clientes, inferior à registrada em janeiro (3,98%). A pesquisa do Creci-SP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carl os, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém. Folha Online - 10/05/10   Índice que reajusta aluguel tem alta de 0,47% na 1ª prévia de maio Pagar aluguel pode ser melhor do que fazer financiamento Para sair do papel Alvos são particulares Venda de imóveis cresce 80% em um ano e já provoca alta de preços "Retrofit", técnica que reforma imóveis deteriorados, aumenta oferta de moradias no centro de São Paulo Preços de imóveis disparam até 40% em São Paulo

14 de maio de 2010

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