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Fazer um seguro residencial é importante. Alguns acidentes não são tão raros quanto parecem

À primeira vista, pode parecer improvável alguém ter a residência assaltada ou destruída por um incêndio, mas ignorar o risco pode ser um erro grave. O seguro básico de um imóvel de 100 metros quadrados custa entre 80 e 160 reais por ano, dependendo do valor de mercado do imóvel e do risco a que está exposto. Pode ser menos do que uma pessoa gastaria para ir ao cinema uma vez por mês. Ter o ressarcimento em caso de sinistro pode garantir que um acidente em sua casa provoque menos estragos em seu bolso. A cobertura pode ser ajustada para cada caso.

Veja um exemplo: imagine um pacote que inclua uma indenização de 100.000 reais para incêndios e explosões, 2.500 para roubos, 10.500 para estragos provocados por ventanias e 3.000 reais por danos elétricos. Ele custaria 65 reais mensais, no caso de apartamento, ou 120 reais, para uma casa. Os planos mais sofisticados incluem ressarcimento em caso de desmoronamento, quebra de vidros, indenizações se alguém da família se machucar e diárias de hotel enquanto a reforma da casa não termina. Variam de 190 a 250 reais por mês. No caso de apartamentos, o preço é sempre menor. Antes de fechar um contrato com uma seguradora desconhecida, verifique se ela está em situação regular na Superintendência de Seguros Privados (Susep), pelo telefone 0800-218484. Não custa estar alerta. O seguro morreu de velho.
A probabilidade de sua casa...
...ser roubada ou furtada é...
...duas vezes maior que a de morrer em um acidente de automóvel no Brasil
...incendiar-se, ser danificada por raio ou explosão é...
...igual à chance de alguém passar no vestibular de medicina da Universidade Estadual de Londrina, o mais concorrido do país
...ser atingida por um veículo numa colisão é...
...desmoronar é...
...dez vezes maior que a chance de ser sorteado no Show do Milhão
...duas vezes maior que a chance de um garoto ser aprovado na escolinha de futebol do Flamengo
Estimativa para casas seguradas baseada em dados da Susep. Consultoria: Gerhard Dutzmann, atuário
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