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Notícias

Condomínios usam luzes contra ladrões.

Para evitar a ação de bandidos à noite, condomínios reforçam a iluminação da entrada com refletores que banham a calçada com luz."Em áreas maiores, usam-se projetores em alumínio com lâmpada de vapor metálico", orienta Paulo Elias, 43, vendedor da JMC (0/xx/11/3358-8022), especializada em iluminação. O conjunto custa cerca de R$ 190.Opção mais barata é o holofote com lâmpada de 300 watts ou 500 watts, geralmente aliado a um sensor que faz com que a luz acenda só quando há movimento. O aparato sai por R$ 37,42 na Gimawa (0/xx/11/5031-6633).Mas a recomendação dos especialistas é a iluminação contínua, mesmo que ela seja mais custosa. "O bandido vê que a área é clara e já pensa duas vezes", observa Edgard Leite Neto, 31, diretor de tecnologia da Fort Knox, especializada em segurança. "Com um sensor, haverá oportunidade para que ele se esconda."Para uma frente de 15 m a 20 m de extensão, são necessários três ou quatro holofotes. "Deixá-los acesos o tempo todo aumenta o custo em quatro vezes em relação à iluminação intermitente", diz.Clarão ofuscanteÀs vezes a claridade é tanta que incomoda até o morador. Mas o efeito é proposital, "para dificultar a visão de dentro do prédio", explica Luciano Caruso, 29, gerente de marketing da Graber Sistemas de Segurança."O benefício é maior do que o risco de ser abordado por ser ofuscado ao entrar com o carro. Com a luz, o porteiro detecta o problema e aciona alarmes", opina Angélica Arbex, 28, supervisora de marketing da Lello.Maria Lúcia Abdalla, diretora da Oma, dá uma dica sobre o posicionamento dos refletores: "A luz deve vir de cima, nunca de frente para os olhos de quem está entrando ou voltada para as câmeras de monitoramento"."Também é possível aliar a iluminação da calçada à da fachada do edifício, clareando a entrada", sugere Juliette Haase, 33, arquiteta da Ambiental Consultoria.

01 de julho de 2005

Vendas de usados aumentam 11,92% em maio em São Paulo.

 número de imóveis usados vendidos aumentou 11,92% em maio, e o de alugados, 3,58%, na comparação com abril.A pesquisa foi feita pelo Creci-SP (conselho de corretores) com 379 imobiliárias da capital.O preço de apartamentos de até sete anos de idade em Itaquera e Pirituba caiu 7,85%.

01 de julho de 2005

Férias de julho.

foto: Weber Sian/A CIDADEO mercado imobiliário de Ribeirão Preto aposta no mês de julho para reaquecer as locações residenciais. As expectativas de crescimento de procura por imóveis para locação varia de 20% a 60%, dependendo da região de oferta dos imóveis.O movimento é o segundo melhor do ano e só perde para os meses de janeiro, fevereiro e março. Muito embora nos dois períodos, o motivo seja o mesmo: a chegada de estudantes universitários recém-aprovados nos vestibulares que, no meio de ano, são em menor quantidade do que os realizados no início do ano.Segundo Antonio Maçonetto, diretor da Maçonetto Empreendimentos Imobiliários, os apartamentos do tipo quitinete e de um dormitório são os mais procurados. Ele tem à disposição do mercado, cerca de 50 imóveis para locação e acredita ter condições de atender à demanda.Este ano, o aumento da procura em julho deve ser igual aos anos anteriores. “Deve ficar em 30% de crescimento de demanda”, afirma José Luiz Zanato, diretor de locação da Magna Imóveis. Segundo ele, a procura é em julho, mas os negócios se concretizam em agosto, mês que registra o reflexo de aumento dessa demanda. Entre quitinetes e apartamentos de um dormitório, a Magna oferece 30 imóveis para locação.Para um semestre em que as locações se mantiveram estáveis, apresentando crescimento pequeno, mas contínuo todos os meses em casos específicos, como na Mundial Imóveis, a expectativa para o mês de julho são as mesmas dos anos anteriores, ou seja, crescimento de procura de 30 a 40%. “São na sua maioria estudantes que alugam imóveis, mas há também famílias e profissionais liberais”, afirma Roberto Alves Corrêa, diretor da imobiliária. Para atender a essa demanda, a Mundial possui cerca de 300 apartamentos disponíveis.A média de locação, para apartamentos de um dormitório, varia entre R$ 300 e R$ 400, dependendo do lugar.A San Marino, por exemplo, possui cerca de 20 apartamentos para locação voltados para o nicho de estudantes universitários. A maioria, de acordo com Valkiria Dominato, do departamento de locação, fica nas proximidades das universidades, como Unip e Unaerp.“A localização do imóvel é tão importante para o estudante, quanto o preço do aluguel”, avalia. Segundo Maçonetto, a localização é um dos primeiros itens na hora de o estudante decidir pela locação do imóvel. Em segundo lugar, a facilidade de acesso e transporte, no caso de o estudante depender de ônibus.“Os imóveis na região da Ribeirânea, Iguatemi, Jd. Irajá, Nova Aliança, Centro, por exemplo, são os mais procurados”, afirma Maçonetto. Ele diz que o estudante faz as contas do gasto médio mensal para saber se aluga sozinho ou se divide a conta com dois ou três colegas.Nesse segmento, quase todos afirmam que a locação de casas é praticamente nenhuma. “A questão da segurança preocupa mais, mesmo que os estudantes aluguem um apartamento para montar uma república e encontrem certa resistência dos condomínios”, conclui Maçonetto.

01 de julho de 2005

Financiamento imobiliário cresce 60% até maio.

Os bancos direcionaram nos cinco primeiros meses do ano R$ 1,675 bilhão para o financiamento imobiliário. Esse montante representou um incremento de 59,7% em relação ao mesmo período de 2004, segundo balanço divulgado hoje pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).Só em maio, os bancos destinaram R$ 290 milhões para o crédito imobiliário, um incremento de 35,41% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse movimento ocorreu logo depois do CMN (Conselho Monetário Nacional) determinar que os bancos serão obrigados, neste trimestre, a elevar em pelo menos 45% o volume de recursos destinados ao financiamento da casa própria em relação ao mesmo período de 2004. No início do ano, o conselho havia estipulado um percentual de crescimento de 30% para o primeiro trimestre.Se esse percentual de 45% permanecer até dezembro, o volume de recursos para a habitação deverá atingir R$ 4,46 bilhões neste ano.Para a Abecip, o resultado registrado até maio é representativo do aquecimento do setor, pois no mesmo período houve evasão de recursos das contas de poupança. Nos cinco primeiros meses do ano, os saques superaram os depósitos em mais de R$ 5,3 bilhões.No ano passado, os bancos direcionaram R$ 3,060 bilhões para o financiamento imobiliário. Foi o melhor resultado da década. Para 2005, a Abecip estima que o mercado de crédito imobiliário deva crescer pelo menos 30%, atingindo R$ 4 bilhões. Efeito contrárioAs medidas do CMN podem parecer que têm por objetivo a ampliação do crédito imobiliário, mas seu efeito é contrário, segundo analistas. É que sem a fixação desses percentuais de crescimento, os bancos teriam de seguir a legislação que determina a aplicação de 65% dos depósitos da poupança em financiamentos habitacionais.Isso poderia representar a destinação de R$ 12 bilhões neste ano para o financiamento imobiliário, ou seja, quatro vezes mais do que foi direcionado no ano passado para a habitação.VolumeOs recursos destinados para o crédito imobiliário financiaram 23.684 unidades habitacionais de janeiro a maio deste ano, 10,38% a menos do que o volume financiado em igual período de 2004 (23.684). Em maio foram financiadas 3.695 unidades, uma queda de 12,25% frente ao mesmo mês do ano passado.

23 de junho de 2005

Receita vai regulamentar abatimento de IR em transação com imóveis.

Pelas novas regras, quem vender imóvel por até R$ 35 mil estará isento do pagamento do imposto, ainda que obtenha lucro São Paulo - A Medida Provisória 252 publicada na quinta-feira no Diário Oficial da União chamada de ´MP do Bem´ define, entre outras medidas, mudanças nas normas de tributação do Imposto de Renda sobre o lucro apurado na venda de imóveis (diferença positiva entre o preço de aquisição e o de alienação). As normas já estão em vigor, mas a Secretaria da Receita Federal deve divulgar nos próximos dias uma instrução normativa regulamentando as mudanças. Pelas novas regras, quem vender imóvel por até R$ 35 mil estará isento do pagamento do imposto, ainda que obtenha lucro. Anteriormente, a isenção era limitada a negócios fechados por até R$ 20 mil. Mais: no caso de imóvel residencial, o vendedor ficará isento do recolhimento de imposto se, no prazo de 180 dias, usar o total do dinheiro obtido na venda para a compra de outra unidade residencial. Caso utilize apenas uma parte do valor na compra de outro imóvel, recolherá o imposto sobre o lucro apurado na parcela restante, explica o tributarista Samir Choaib, do escritório Choaib, Paiva, Monteiro da Silva e Justo Advogados Associados. O benefício da isenção só poderá ser utilizado a cada cinco anos. O contribuinte que não aplicar o produto da venda em outro imóvel residencial irá recolher o tributo pela alíquota de 15%, mas a base de cálculo não será mais a diferença integral entre o preço de aquisição e o de alienação do imóvel. Foi criado um fator de redução mensal, que será aplicado sobre o ganho de capital e vai diminuir a base de cálculo do imposto. Quanto mais tempo estiver de posse do imóvel, menos IR irá pagar. Segundo cálculos do professor de matemática financeira José Dutra Vieira Sobrinho, a partir de fórmula contida na MP, o fator de redução é de 0,95894 em 12 meses e 0,71505 em 108 meses, o que significa reduzir a base de cálculo em 4,11% no primeiro caso e 31,50% no segundo. Na prática, isso significa corrigir parcialmente o valor dos bens que vinham sendo declarados pelo preço nominal de aquisição desde 1996, último ano em que a Receita Federal permitiu a atualização dos valores. De janeiro de 1996 a dezembro de 2004 (108 meses), a inflação acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado série Especial (IPCA-E), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, acumulou inflação de 93,74%. O IPCA-E era o índice que atualizava a Ufir, que por sua vez corrigia as obrigações tributárias. Cássia Carolinda

22 de junho de 2005

Condomínios de SP adotam café e bipes.

Para evitar que o porteiro durma no ponto, vale lançar mão de estratégias de prevenção e até de equipamentos especiais. Televisão na guarita para mantê-lo acordado não é recomendável."Ele não presta atenção nas câmeras e na área frontal do edifício", justifica Luís Henrique Ramalho, 35, diretor-superintendente da administradora Itambé.A dica de Saulo Araujo Cunha, gerente de RH da administradora Oma, é que o porteiro deve, a intervalos regulares, levantar-se, espreguiçar-se, lavar o rosto, respirar profundamente e tomar uma bebida que contenha cafeína.Equipamentos mantêm o profissional alerta. Um deles é o "acorda vigia", que soa um bipe a cada 15 minutos, meia ou uma hora, caso ele não aperte um botão quando uma luz acende.Um relatório acusa todas as vezes em que o alarme disparou, mas não informa imediatamente a falha do empregado, só quando os relatórios são analisados, o que nem sempre ocorre diariamente.Outra empresa, a Fort Knox, desenvolveu a Portaria Digital, que tem uma microcâmera na guarita, um botão de pânico, um canal de áudio que funciona como um interfone e um sensor de abertura da porta, todos conectados on-line com uma central."É como se a supervisão do porteiro fosse feita eletronicamente", explica o gerente comercial, Alexandre Abreu, 34. A empresa também faz rondas periódicas nos 60 prédios que têm o equipamento, que custa, em média, R$ 1.000 mensais para o condomínio.AntecedentesMas, para ficar longe do porteiro dorminhoco, o melhor é buscar informações sobre o profissional antes de contratá-lo. "Devem-se pedir dados de empregos anteriores, com síndicos ou administradoras", afirma Hubert Gebara, 69, vice-presidente de administração imobiliária e condomínios do Secovi-SP (sindicato de construtoras e imobiliárias).Outra sugestão de Gebara diz respeito à remuneração. "O porteiro deve ser contratado não por um piso mínimo, mas pelo valor médio de mercado, para evitar que tenha dois empregos."O piso salarial de porteiro vale hoje R$ 511,95. Há 125 mil profissionais atuando em São Paulo, segundo o Sindifícios (Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios de São Paulo).Paulo Roberto Ferrari, 46, presidente do Sindifícios, afirma que empresas "obrigam porteiros a fazer jornadas de 12 a 14 horas, mas a lei prevê 7h20, com intervalo de uma hora". Eles não podem virar dois turnos trabalhando.Nem sempre ter dois empregados (um segurança para rondas e um vigia, por exemplo) é garantia de estado de alerta. "Torna-se necessário controlar ambos, pois um pode encobrir o outro", avisa Ramalho, da Itambé.

22 de junho de 2005

Medida Provisória desonera também setor imobiliário

Brasília (Abr) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a colaboração da Câmara dos Deputados e dos empresários para aprovação da Medida Provisória que desonera as empresas do pagamento de impostos para que possam investir, a chamada MP do Bem. A medida beneficia vários setores da economia, notadamente o imobiliário, que hoje tem pesada tributação.“Se medidas como essa ficarem rolando oito, nove meses, seis meses, meu caro, Armando (deputado federal e presidente da Confederação Nacional da Indústria – CNI), foi em vão o trabalho de convencimento do Rachid (secretário da Receita Federal)”, disse. E acrescentou, brincando: “Por que as pessoas pensam que o Palocci (ministro da Fazenda) é duro? O Palocci é uma seda”.Lula assinou ontem, no Palácio do Planalto, a medida provisória, que agora será encaminhada ao Congresso Nacional. O presidente criticou quem acha que o governo faz muitas reuniões. Segundo o presidente, nessas reuniões, o governo pode ouvir todos. “O papel do governo é tentar nessa diversidade de interesses encontrar aqueles pontos que são comuns a todos, sem permitir que um setor seja prejudicado em função do ganho do outro”, ressaltou.O presidente recomendou que os ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, continuem a realizar reuniões de trabalho.CNI elogia As medidas anunciadas ontem pelo governo federal para aliviar a carga tributária estão na direção correta da desoneração do investimento interno, além de estimular a atração de investimentos externos, aumentar as exportações e a geração de mais empregos, segundo o diagnóstico do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto.Ele se mostrou confiante no “poder de fogo” que a Medida Provisória, conhecida com MP do Bem, terá no desenvolvimento de alguns setores mais afetados pela incidência do PIS/Pasep, Cofins e Contribuição Sobre Lucro Líquido (CSLL).É o caso do mercado imobiliário que, segundo ele, será beneficiado com a redução da pesada tributação cobrada sobre os ganhos de capital (lucro) na venda de imóveis. “Certamente a indústria da construção civil ganha grande reforço sem essa trava”, acredita.O presidente da CNI considera de vital importância a retirada do PIS/Cofins para as empresas que queiram se instalar aqui para desenvolver e exportar softwares. Segmento que no ano passado vendeu o equivalente a US$ 400 milhões ao exterior e, de acordo com ele, tem condições para ampliar as exportações a perto de US$ 2 bilhões, em curto prazo.O Brasil tem amplas possibilidades para garantir uma presença mais forte no comércio internacional, agora que foi criado um “regime tributário mais adequado”, no entender de Armando Monteiro. As medidas, acrescentou, vêm ao encontro de demandas do setor empresarial, amplamente discutidas no âmbito do CDI (Conselho de Desenvolvimento Industrial) nos últimos meses.Armando Monteiro ressalta que tudo dependerá da evolução do quadro macroeconômico. De acordo com análises da CNI, a cotação ideal do dólar norte-americano hoje seria em torno de R$ 2,90.

17 de junho de 2005

Por trás dos números.

 23ª Sondagem Nacional da Construção mostrou que a maioria dos empresários do setor está mais desanimada com relação às perspectivas de crescimento econômico. O desânimo resulta de um desalento com o ritmo da retomada, insuficiente para recuperar a queda de vários anos nas atividades do setor.Esse estado de espírito parece contradizer os dados de crescimento de emprego, de aumento de financiamentos imobiliários e de incremento das verbas para habitação popular e saneamento.A contradição é apenas aparente, se examinarmos melhor os dados. Por exemplo, o emprego na construção civil brasileira aumentou 3% no acumulado do primeiro quadrimestre deste ano. Mas as 38,5 mil novas contratações permaneceram abaixo das 40,9 mil do mesmo período de 2004. E foram insuficientes para repor as 49,5 mil vagas fechadas em novembro e dezembro do ano passado.Tomemos o aumento dos financiamentos imobiliários com recursos da Poupança. No primeiro quadrimestre, esses financiamentos aumentaram 66,5% em volume , em comparação ao mesmo período do ano passado. Entretanto, possibilitaram a construção e a aquisição de um número 10% menor de unidades. Cresceu o número de moradias financiadas para a construção, mas declinou aquele destinado à aquisição. Uma das explicações é que candidatos a imóveis de padrão mais elevado - e portanto mais caros - continuam tendo mais facilidade na aprovação de seus pedidos de financiamento.Na área de habitação popular com recursos do FGTS, foram aprovados 79,4 mil financiamentos de janeiro a maio deste ano, 8,5% a mais que no mesmo período do ano passado. Destes, entretanto, apenas 173, além outros 17 na modalidade do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) foram destinados para as construtoras que edificam moradias e geram empregos. A quase totalidade dos restantes foi ou para a aquisição de material de construção ou diretamente para a auto-construção.A esses três exemplos pode ser adicionada a freada das atividades das empresas voltadas à pavimentação de estradas, saneamento e obras públicas, devido ao contingenciamento dos recursos e à falta de marco regulatório. Ou ainda a redução dos investimentos por conta da elevação dos juros, diminuindo a atividade das construtoras que atendem a iniciativa privada.Ou seja, se há aqui e ali algum crescimento, ele não está sendo sentido por possivelmente 95% da construção civil. O resultado é o pessimismo do setor, refletido na Sondagem.Promessas não faltam para a reversão desse quadro. Em 2005, deveremos bater o recorde de recursos aplicados em habitação e saneamento. Entretanto, os governos federal, estaduais e municipais ainda precisarão fazer muita lição-de-casa, para que os recursos efetivamente estimulem a construção e o emprego, restituindo o otimismo ao setor.João Claudio RobustiPresidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo)

17 de junho de 2005

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