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Notícias

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"...Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

26 de setembro de 2010

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"...Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

26 de setembro de 2010

Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário

Um ano e nove meses após a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Morro Dona Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio, os 123 policiais que ocupam a favela não deram um tiro, o livre acesso é um fato e o preço do aluguel dobrou. O ritmo de reforma e ampliação de casas é acelerado. Na quarta-feira, moradores carregavam nas costas até as 22h30 sacos com material de construção do alto do morro, onde fica a sede da UPP. A major Pricilla de Oliveira, que comanda a unidade desde o início, confirma que a cena virou rotina. Para ela, o aluguel de novos cômodos é hoje uma forma de aumentar a renda de algumas famílias. "Tem chegado bastante material. Quem tinha uma laje está aproveitando a valorização. O aluguel virou uma forma de gerar dinheiro. Além da carência de lugares, o preço aumentou", diz a major. "Um morador vai pedir R$ 400 pela casa de um cômodo. Quando eu cheguei, custava R$ 200. Tem até turista morando aqui." Morador da favela e um dos responsáveis pela Rádio Santa Marta, o MC Fiell diz que é preciso "fazer mágica para sobreviver com as novas taxas". Antes da UPP, não se pagava por luz, água e TV a cabo. Agora há novos postes e relógios de cobrança por todos os becos. "O salário mínimo dá no máximo para almoçar, jantar e pagar o aluguel. Não falei de café, remédio, luz, água. Se querem mesmo manter os moradores nas suas favelas, as taxas precisam baratear." O governo do Estado reconhece o risco de haver uma "remoção branca" nas favelas pacificadas. "O morador de algumas favelas aguentou ficar ali com o tráfico, com a polícia violenta, enfrentou políticas de remoção, passou por mil coisas", diz a coordenadora do projeto UPP Social, Silvia Ramos. "Seria muita ironia do destino se agora, com as UPPs, eles não aguentassem e tivessem de sair." Para ela, esse risco é maior nas favelas da zona sul, onde a especulação imobiliária é grande e quase não há espaço para construções. "Estamos discutindo com vários agentes privados o ritmo de cobrança. Uma das formas de reduzir a pressão é ampliar as UPPs. Se não tiver escala, o risco de que as dez atuais voltem atrás é muito grande. Na hora em que tiver 50 favelas com UPP, isso diminui", diz Silvia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.  Agência Estado O que faltava em Ribeirão Preto STJ manda devolver os juros compostos Terminal no aeroporto de Ribeirão deve operar já em 2011 Novo bairro tem projeto ambiental Condomínios vão ajudar Ribeirão ganha 10 novos empreendimentos em 20 dias Caso longe de solução Veja Mais      

26 de setembro de 2010

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"...Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

26 de setembro de 2010

Condomínios vão ajudar

Ambiente em Ribeirão Condomínios da Zona Leste da cidade vão colaborar na ligação de esgoto com a rede pública. Os moradores de condomínios da Zona Leste decidiram que colaborarão com as obras para ligação de esgoto desde que o emissário (canal que liga as residências à estação de tratamento) seja colocado mais próximo. Atualmente a distância é de 3,5 quilômetros, o que dificulta a realização dos trabalhos. Representantes de cinco loteamentos da área se reuniram na última semana para discutir soluções a respeito da ligação da rede de esgoto no local e chegaram a conclusão de que estão dispostos a colaborar com o Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto (Daerp). O grupo está propenso a participar e fazer as ligações, desde que também haja contribuição da autarquia. O superintendente do Daerp, Joaquim Ignácio da Costa Neto, já afirmou que parte das verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) poderão ser destinadas aos trabalhos na área. Para o presidente do Sindicato dos Condomínios de Ribeirão (Sindcorp), Aguinaldo da Silva, a passagem do emissário a 500 metros já facilitaria a realização das obras para os condomínios. "O problema é que do jeito que está agora está muito distante. Já informamos o Daerp de nossa posição", disse. De acordo com Silva, a autarquia recebeu bem a posição do sindicato e ficou de entregar uma lista com todos aqueles que não possuem a ligação com a rede municipal. A relação dos moradores que não estão conectados também será enviada ao Ministério Público Estadual (MPE), que cobra a ligação de todas as residências de Ribeirão Preto, sob pena de multa no valor de R$ 760, estabelecida por lei municipal em 2007 e que é duplicada a cada nova autuação. O presidente do Sindcorp afirmou que o Daerp entregará a lista primeiramente ao próprio sindicato para que os moradores que ainda não possuem rede de esgoto possam se conscientizar das ações do MPE antes que as penalidades comecem. A dona-de-casa Fátima Silva, 54 anos, que ainda possui fossa em seu terreno, está disposta a contribuir com as novas ligações. "Mesmo que tenhamos de pagar um pouco mais nas contas, é importante colaborar para que a gente tenha o esgoto", afirmou. Fossas começaram a apresentar problemas em bairros Para os moradores da região, a situação está cada vez pior. O técnico mecânico Claudinei Silva, 62 anos, mora há oito no Portal dos Ipês e sempre teve de fazer uso da fossa. Com o passar do tempo, porém, ficou mais difícil manter os dois reservatórios eficientes. Na casa de Silva moram cinco pessoas e a frequência normal para limpeza das fossas era de oito meses. Há 20 dias, porém, ele fez uma limpeza e ontem teve de refazê-la. "Cada vez que limpamos gastamos mais de R$ 100. Se limparmos sempre, não há dinheiro que aguente", disse. Sua mulher, a dona-de-casa Fátima, 54, se sente intimidada para fazer festas em casa, por exemplo, porque o cheiro que exala da fossa pode incomodar. "Quando ela está muito cheia, o cheiro fica forte e não dá para ficar perto", afirmou. Para o casal, a ligação da rede de esgoto melhoraria a vida. "Temos certeza de que seria melhor com a fossa. Sabemos que contamina o solo e que é perigoso", disse Fátima. (MA)   Ribeirão ganha 10 novos empreendimentos em 20 dias Caso longe de solução Número de locações comerciais cresce 16% Aluguel sobe até 18,19% em São Paulo Vendas de materiais de construção crescem IPTU já causa barulho Iguatemi de SP já é a 11ª área de compras mais cara do mundo, diz pesquisa Veja Mais  

25 de setembro de 2010

Novo bairro tem projeto ambiental

Conselho do Meio Ambiente, no entanto, fez exigências para emitir licença prévia. Ribeirão Preto deu mais um passo para a criação de um novo bairro na região sul da cidade, o Jardim Cybelli. Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) aprovou o projeto ambiental que prevê a criação do empreendimento, mas fez exigências antes de emitir a licença prévia, que viabiliza a criação do loteamento. A empresa interessada em comercializar a área deverá apresentar laudos que comprovem a inexistência de impactos ambientais na região, já que a área contém cursos d´água e fica próxima a uma pedreira. O Comdema também questionou a ausência de estudos que contemplem contenção de águas pluviais próximo às terras. "Deliberamos favoravelmente sobre a viabilidade ambiental do empreendimento, mas queremos mais informações antes de liberar a licença (prévia)", disse a secretária da Secretaria do Meio Ambiente e presidente do Comdema, Mariel Silvestre. O engenheiro e representante da sociedade civil no Comdema José Scarpellini explicou que a adequação dos itens listados pelo Comdema são de fundamental importância para a sociedade."São questões que vão interferir na vida de todos que moram naquela região, por isso é preciso avaliá-las com cuidado." O empreendimento será feito em uma área de 390 mil metros quadrados e de acordo com o projeto inicial serão disponibilizados 300 lotes entre imóveis comerciais e residenciais. A Perplan, empresa responsável pelo loteamento, disse que vai providenciar a documentação na próxima semana. (LC)   Condomínios vão ajudar Ribeirão ganha 10 novos empreendimentos em 20 dias Caso longe de solução Número de locações comerciais cresce 16% Aluguel sobe até 18,19% em São Paulo Vendas de materiais de construção crescem IPTU já causa barulho Veja Mais    

25 de setembro de 2010

STJ manda devolver os juros compostos

Decisão vale para contratos imobiliários contraídos até 2009. É possível recuperar até 30% das taxas de juros cobradas a mais de contratos de financiamentos da casa própria. O benefício está previsto em decisão tomada, no último dia 18 deste mês, pelo ministro Luiz Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e favorece contratos anteriores a 2009. Segundo a assessoria jurídica da Associação dos Mutuários de São Paulo (AMSPA), é possível reaver entre 20 e 30% do que o mutuário pagou de taxa incidente no seu financiamento. Conforme a entidade, quem ainda paga suas prestações pode quitar a restituição do saldo devedor. A decisão do ministro do STJ garante que não podem ser cobrados juros compostos dos contratos de financiamentos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O mutuário que estiver nessa situação pode requisitar a restituição dos encargos financeiros, mesmo aquele que já quitou as suas prestações. Para pedir o dinheiro de volta, é preciso entrar com ação na Justiça. Terminal no aeroporto de Ribeirão deve operar já em 2011 Novo bairro tem projeto ambiental Condomínios vão ajudar Ribeirão ganha 10 novos empreendimentos em 20 dias Caso longe de solução Número de locações comerciais cresce 16% Aluguel sobe até 18,19% em São Paulo Veja Mais    

25 de setembro de 2010

Vendas de materiais de construção crescem

As vendas da indústria de materiais de construção no mercado interno aumentaram 16,93% entre janeiro e agosto deste ano na comparação com igual período de 2009, segundo levantamento divulgado hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A performance, segundo a entidade, segue alinhada com as expectativas para o ano, que apontam para um crescimento de 15%. No mês de agosto, o índice de vendas ficou 9,86% acima do registrado no mesmo período do ano anterior e 2,58% superior em relação a julho. No mês passado, o nível de empregos gerados pela indústria cresceu 12,33% ante agosto de 2009 e 0,63% na comparação com julho. No acumulado nos últimos 12 meses, o faturamento do setor apresentou crescimento de 8,08% em relação aos 12 meses anteriores. Enquanto os fabricantes de itens de acabamento tiveram resultados 14,82% maiores, na indústria básica esse indicador ficou em 7,34%. Melvyn Fox, presidente da Abramat, lembra que o ritmo de vendas no acumulado do ano tem desacelerado há dois meses. Com isso, o executivo acredita que esse índice tende a atingir os 15% até o final do ano. Em nota, a entidade ressalta que os resultados demonstram que o faturamento continua crescendo, mas em um ritmo menor do que o observado no primeiro semestre deste ano, porque a base de comparação do segundo semestre de 2009 foi mais elevada do que a do primeiro semestre daquele ano. IPTU já causa barulho Iguatemi de SP já é a 11ª área de compras mais cara do mundo, diz pesquisa Comércio ilegal Agora terá de negociar Parque Tecnológico deve sair do papel Um pouco mais acima Anac aprova projeto do aeroporto de Ribeirão Veja Mais  

24 de setembro de 2010

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