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Notícias

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Nada mais tolo que o orgulho, mais odioso que a intolerância, mais perigoso e ridículo que a vaidade.

30 de agosto de 2010

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Nada mais tolo que o orgulho, mais odioso que a intolerância, mais perigoso e ridículo que a vaidade.

30 de agosto de 2010

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Nada mais tolo que o orgulho, mais odioso que a intolerância, mais perigoso e ridículo que a vaidade.

30 de agosto de 2010

Índice que reajusta aluguéis aumenta para 0,77% em agosto

Taxa acumula alta durante o ano e nos últimos 12 meses. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,77% em agosto, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (30) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Base para reajuste de aluguéis de imóveis, o IGP-M acumula alta de 6,66% no ano e de 6,99% nos últimos 12 meses. Em julho, o índice havia variado 0,15%, 0,62 ponto percentual a menos do que em agosto. Neste mês, registrou alta maior devido, principalmente, ao aumento do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que corresponde a 60% do IGP-M. O IPA variou em agosto 1,24%. Em julho, havia registrado alta de 0,20%. Neste mês, o subgrupo de alimentos processados teve aumento de 1,32%, ante a queda de 0,30% registrada em julho. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) contribuíram para evitar uma aceleração ainda maior do IGP-M. Neste mês, o IPC teve queda de 0,27% ante o recuo de 0,17% de julho. Já o INCC, que havia variado 0,62% no mês passado, ficou em 0,22% em agosto. Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje Distrito não decolou Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Os donos das praças Seguro-fiança ganha espaço do fiador no mercado de locação Preservação indesejada Censo 15% concluído Veja Mais

30 de agosto de 2010

Jardim Paulista tem nomes de ruas com sotaque indígena.

Loteador Sebastião Martins Vianna fez uma homenagem para os índios e também a uma parte da sua fazenda. Nomes indígenas formam uma particularidade do Jardim Paulista. Andar pelas ruas do Jardim Paulista é se familiarizar um pouco com a cultura indígena e o vocabulário Tupi-guarani. Itapira significa "pedra empinada, ponta da pedra", enquanto Atibaia é ‘sítio ou pomar saudável’ e Guarujá, "viveiro de guarus ou viveiro de sapos". Adolfo Garcia Ruggiero, 62, técnico em eletrônica e radialista que mora no bairro há mais de 50 anos, explica que os nomes das ruas foram uma homenagem do loteador Sebastião Martins Vianna aos índios. "Quando era menino, ia arrumar o acelerador da máquina de costura da mulher dele e ficávamos sabendo das histórias que contavam na época", diz ele, cujo avô trabalhou na fazenda do Coronel Zeca da Silva, comprada por Viana e que dá nome a uma das ruas.  "Era a da principal sede da fazenda." Adolfo ainda comenta que a avenida 13 de Maio foi uma homenagem à abolição da escravatura e aos negros que trabalhavam na fazenda. "Acho que são homenagens justas e interessantes à cultura brasileira, que aqui é sempre lembrada", opina. Para ele, atualmente a Câmara Municipal erra ao dar nome de pessoas desconhecidas para ruas. "No Jardim Paulista todas têm um significado e uma homenagem. Sinto orgulho disso." Ainda no Paulista, há uma parte com ruas de nomes de cidades, como Piracicaba. No Jardim Macedo, as homenageadas são as mulheres: Iara, Angélica, Regina, Teresa, Cristina...  Jornal A Cidade - 30/08/10   Índice que reajusta aluguéis aumenta para 0,77% em agosto Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje Distrito não decolou Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Os donos das praças Seguro-fiança ganha espaço do fiador no mercado de locação Preservação indesejada Veja Mais

30 de agosto de 2010

Distrito não decolou

Empresas em Ribeirão Área destinada à instalação de firmas só tem 30% delas em funcionamento; Prefeitura promete tomar terrenos. Das 49 empresas do Distrito Empresarial de Ribeirão, apenas 15 estão em pleno funcionamento, o que representa 30% do total de indústrias com direito a construir unidades na área. A Prefeitura promete retomar as áreas daqueles que não concluírem as obras até o final do ano. Por conta de atrasos no início das construções, 18 lotes já estão na lista para serem retomados pelo Executivo. O empresário João Albino Camillo, dono da empresa de equipamentos médicos e odontológicos Dentscler, começou a construir uma unidade fabril de 2,8 mil metros quadrados no distrito há um ano e, em dezembro, deve transferir suas atividades industrias para o local. "Estou otimista com o funcionamento do distrito, acho que a área tem um grande potencial, ainda mais agora que as obras têm prazo para serem concluídas", disse. De acordo com Renato Pires da Silva Filho, diretor do Departamento de Desenvolvimento Social e Econômico da Secretaria de Planejamento —que acompanha a implantação das empresas no distrito— existe um acordo para que as empresas terminem suas obras até o final do ano. "Os empresários se comprometeram, por meio da assinatura de um termo aditivo, a acabar a construção das unidades até dezembro do ano passado. Mas, por conta da crise financeira, esses prazos foram prolongados", disse. Para o empresário João Camillo, a crise desacelerou sim os investimentos no ano passado. "Mas isso já foi superado." Até agora, o Planejamento enviou à Secretaria de Administração uma lista com 18 empresas que terão seus lotes retomados. "Esses empresas nem começaram a mexer em seus terrenos, por isso não há essa tolerância", disse Renato. Desse total retomadas, quatro já foram publicadas no Diário Oficial do Município. "Se até setembro, todas as retomadas forem publicadas. Iremos relicitar os terrenos ainda neste ano." Para o professor Alberto Borges Matias, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP), os atrasos e o baixo percentual de empresas em funcionamento no local também foram causados por especulação imobiliária. "Muitos empresários compraram terrenos lá esperando que eles se valorizassem." O NÚMERO 15 é o total de empresas em funcionamento no Distrito Empresarial de Ribeirão Preto. Ciesp: ‘Não há uma política industrial’ As ações para o desenvolvimento do segmento industrial em Ribeirão Preto ainda caminham a passos lentos, de acordo com a regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). "Ainda falta definir uma boa política industrial em Ribeirão Preto", disse o gerente regional do Ciesp, Fabiano Guimarães. Para ele, a fiscalização, a retomada de terrenos e os prazos estipulados para que o Distrito Empresarial da cidade seja concluído são positivos para o segmento. "Se as empresas ainda não iniciaram seus investimentos, é correto retomar os espaços. Mas, ainda falta na cidade uma área que fomente o crescimento e a vinda de novas empresas do setor industrial", disse Guimarães. Segundo o gerente regional, o perfil do distrito também engloba o setor de serviços e logística. "Ainda não é um espaço só para a indústria." O empresário João Albino Camillo, dono da Dentscler, que vai instalar sua indústria no local, está otimista. "Acho que pelo espaço que teremos, vai ser positivo produzir lá." Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Os donos das praças Seguro-fiança ganha espaço do fiador no mercado de locação Preservação indesejada Censo 15% concluído Falta água em Ribeirão Casa própria: taxa inicial varia até 27% Veja Mais

28 de agosto de 2010

Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje

Dezoito sibipirunas serão retiradas porque estão condenadas; operação vai até amanhã. A extração das 18 árvores da Avenida 9 de Julho será feita neste fim de semana. As sibipirunas já tiveram suas copas (parte superior) retiradas e serão extraídas com uma máquina desenvolvida para não estragar o solo no entorno da calçada. A operação começa hoje às 13h. Depois da retirada das árvores, haverá o replantio das mesmas espécies nos espaços restantes e as mudas já estão no Horto Municipal. Segundo Carlos Henrique Alonso Toldo, chefe da divisão de Praças e Parques Públicos da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, os trabalhos devem se estender até amanhã. “A expectativa é retirar todas as árvores previstas neste final de semana e, no próximo, preparar o solo para o plantio das mudas”, disse. A operação está prevista para começar no cruzamento da Avenida com a rua Visconde de Inhaúma e seguir até o último canteiro, próximo à Avenida Portugal. Ainda de acordo com Toldo, será utilizado um equipamento especial para retirar as árvores. Com ele, o solo não será danificado. “Todos os troncos que já foram selecionados agora receberão um corte na base. Depois disso, máquina entra em ação como uma espécie de triturador e vai eliminando o tronco todo. Dessa forma, não prejudica a calçada”, afirmou. Ao todo, a 9 de Julho conta com mais de 200 árvores distribuídas em 21 canteiros centrais. A extração das quase 20 sibipirunas foi cobrada pelo Ministério Público há dois anos pois estavam condenadas e com algumas patologias. (MA)   Distrito não decolou Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Os donos das praças Seguro-fiança ganha espaço do fiador no mercado de locação Preservação indesejada Censo 15% concluído Falta água em Ribeirão Veja Mais

28 de agosto de 2010

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