Na decoração, seja de ambientes internos ou áreas externas, as pedras no caminho são bem-vindas. Nos projetos de arquitetura, as pequenas rochas ganham destaque traçando trajetos, delimitando espaços ou somente dando bossa à residência. Pedras para criar um jardim seco de inverno dentro de uma adega residencial Na adega de um apartamento projetado pelas arquitetas Isve Campos e Mariana Vaz, as pedras de rio ganham lugar no piso e num grande vaso de vidro. O objetivo da dupla é simular um jardim seco. Outros tipos de pedras podem ser usados, como a São Tomé ou a Fougê, sugere a dupla. “Ao criar a adega, usamos uma porta de blindex para separá-la da sala. Como os pisos dos dois ambientes eram diferentes, um amadeirado e outro de cerâmica, optamos pelo uso de pedras para atenuar a diferença entre eles”, explica Mariana. Pedras de rio filtram a água que transborda da piscina Já em outro projeto das arquitetas, desta vez para uma área externa, as pedras são colocadas numa calha para ajudar a filtrar a água que transborda da piscina. No caso de áreas molhadas, lembram elas, é importante que haja o cuidado quanto à escolha da pedra, que não deve ser porosa. Neste caso, as pedras de rio são a melhor opção, pois não produzem limo. A arquiteta Andréa Chicharo juntou pedaços de mármore travertino para criar um caminho entre a sala e a área externa da casa. São como degraus soltos na grama, explica ela. Para Andréa, as pedras são uma ótima escolha para adorno e limite de jardim. “As pedras podem ser usadas em muitas ocasiões. Podem preencher o espaço vazio debaixo da pia do lavabo. Ou então delimitar a área de um jardim, um canteiro.” Pedrinhas são reunidas no jardim de uma residência para ligar a área externa a interna Cada caso, uma pedra - No mercado, há uma enorme quantidade de tipos e tamanhos de pedra, com diversas cores e tonalidades. Mas, no processo de escolha, é fundamental obedecer a um critério além do decorativo. Algumas pedras absorvem muito calor e, portanto, não devem ser colocadas em áreas de piso expostas aos sol. Outras são muito porosas, não sendo recomendada a utilização em áreas molhadas por produzirem limo. No ambiente interno, é possível utilizar gravilhas, pedras roladas ou pedras pintadas. É preciso, no entanto estar atento à sua conservação. A paisagista Ana Luiza Rothier recomenda o uso de impermeabilizantes. Já nos ambientes externos ou os que sofrem ação da umidade, como o banheiro, as pedras porosas não são aconselhadas. Neste caso, entre as mais indicadas estão a pedra de São Tomé, a pedra de rio e o mármore travertino. Na opinião da paisagista, a pedra de São Tomé é ótima opção para as áreas de piscina, por não acumularem calor e serem antiderrapantes devido à sua porosidade. Em gramados, a aspereza do granito bruto evita o risco de escorregamento durante o percurso. Com sua textura natural, o granito é adaptável a qualquer tipo de ambiente e, como destaca Ana Luiza, tem custo baixo, tirando uma pedra do caminho do orçamento da decoração.
08 de setembro de 2010
Ideia da Secretaria de Cultura é de que os donos dos patrimônios se envolvam com projeto. A Secretaria Municipal da Cultura vai montar um Plano Municipal de Preservação Patrimonial para Ribeirão Preto. Um dos caminhos para o nascimento do projeto é a reunião com os proprietários de patrimônios públicos, marcada para depois de amanhã. Foram enviadas 76 cartas para convidar os donos de bens tombados a participar do encontro. Nele, membros da sociedade civil e do Governo Municipal discutirão as necessidades de preservação dos patrimônios históricos e culturais da cidade. Quem mora em ruas tombadas na cidade, como a José Bonifácio, também recebeu as correspondências — que, no caso, foram duplicadas: enviadas em mãos e pelo correio. O objetivo é garantir o maior número possível de participantes na reunião. Mas muitos que moram na rua não quiseram participar, pois são inquilinos. Por isso, pelo menos 80% dos moradores da via recusou o convite. O resultado, segundo a secretária da Cultura, Adriana Silva, não surpreende, pois o interesse da reunião é encontrar os proprietários e não apenas quem mora nas construções. O número de cartas enviadas não representa o total de bens tombados na cidade, pois elas foram enviadas para moradores de vias tombadas e exclui as construções públicas tombadas. Segundo Adriana Silva, não é possível criar uma expectativa sobre a quantidade de participantes da reunião, mas sim que haja envolvimento daqueles que se comprometerem a fazer parte. “Queremos ouvir o que as pessoas pensam, saber o que querem e não querem para estabelecermos uma relação.” Com as informações que serão obtidas na reunião, o Governo Municipal poderá criar políticas e alternativas de preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade. Segundo Adriana, a partir daí poderá ser elaborado o Plano Municipal de Preservação Patrimonial. “Vamos construir uma proposta para pensar neste plano.” (Marina Aranha) Homologação do Leite Lopes depende de 3 pontos Mais R$ 41 bilhões para a casa própria Novos condomínios devem precisar custear barragens Daesp busca negociar ampliação de pista do Leite lopes Jardim Paulista tem nomes de ruas com sotaque indígena. Índice que reajusta aluguéis aumenta para 0,77% em agosto Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje Veja Ma
07 de setembro de 2010
Daesp ainda tem de resolver pendências no entorno do aeroporto de Ribeirão por reconhecimento de pista. Apesar dos planos do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) de voltar a discutir a possível ampliação do aeroporto Leite Lopes, a pista atual, reformada em 2006, ainda não está com os 2,1 mil metros reconhecidos oficialmente. Segundo o órgão, a estrutura ainda não foi homologada por ter problemas a serem corrigidos: uma antena de telefonia e um sobrado nas proximidades da cabeceira, além da distância da cerca de proteção, inferior à ideal. Caso fosse homologada, a estrutura atual já tornaria possível a implantação do projeto de internacionalização do Leite Lopes. O órgão informou nesta sexta-feira, por meio de assessoria de imprensa, que a antena poderá ficar no mesmo local, caso haja sucesso nas negociações com o 4º Comar (Comando Aéreo Regional), órgão da FAB (Força Aérea Brasileira) que havia autorizado o funcionamento anteriormente. O sobrado terá de ser demolido, o que será providenciado, segundo o órgão. Já com relação à cerca, que está quatro metros mais próxima da pista do que o ideal, o Daesp faz um estudo aeroviário. Um relatório apontará se a estrutura pode permanecer no mesmo local ou se haverá necessidade de mudança. Segundo o Daesp, hoje estes três pontos não interferem na segurança do aeroporto, mas estão em desacordo com as exigências da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O empresário Rubel Thomas, diretor-superintendente da Tead Terminais Aduaneiros, diz que a pista atual do aeroporto Leite Lopes teria condições, de receber o Boeing 737-300, que opera cargas. "Este avião opera em Maringá e Vitória, mas não aterrissa em Ribeirão porque a pista não está homologada", afirma. Mais Notícias
06 de setembro de 2010
Já pensou em repaginar toda a sala com menos de mil reais? Pois o arquiteto Glaucio Gonçalves, junto com os alunos de design de interiores da Academia Brasileira de Arte (ABRA) mostram que é possível, sim, reformar sofá, trocar piso e móveis com esse valor, incluindo os custos com a mão de obra. Parece difícil, mas com criatividade e bom olhar sobre o que pode reaproveitado, o espaço pode ganhar um visual moderno, sem perder o conforto. O ambiente decorado, de 12 metros quadrados, está em exposição na ABRA Vila Mariana. Antes de colocar a mão na massa, a equipe fez um estudo minucioso dos materiais que poderiam ser reaproveitados para evitar maiores gastos. O piso foi o primeiro elemento a chamar atenção. Glaucio sabia que uma empresa de revestimento descartava restos de mármore. O professor não hesitou em solicitar o material para que pudesse usar como novo piso. “Uma reforma econômica pode deixar o cliente receoso quanto ao resultado. Com isso, tentamos mostrar um ambiente que fosse diferente, bonito e com soluções criativas. O uso dos restos de mármore branco no piso com detalhes em preto deu um visual bem diferente à sala, além de uma sensação de amplitude.” O rack e a mesa lateral foram feitos com pallet de madeira, material de baixo custo e fácil de ser encontrado no mercado. Uma cooperativa que faz trabalhos de marcenaria ficou responsável pela criação dos dois móveis, que saíram por R$ 240 e R$ 40, respectivamente. No caso da mesinha, o tampo foi elaborado em vidro reaproveitado para dar maior leveza ao ambiente. Outro elemento que chama a atenção é o painel da TV, de OSB, um tipo de madeira as em que as suas propriedades mecânicas assemelham-se às da madeira sólida, podendo substituir plenamente os compensados estruturais. O valor da peça foi R$ 80. A tinta a base de água deu conta da pintura de todos os móveis e das paredes. O antigo sofá ganhou uma capa de sarja, que custou R$ 88, e almofadas, feitas com sobras de tecido e preenchidas com sacolas plásticas. A cortina da janela foi confeccionada com tecido de seda e varão de ferro, saindo, no total, por R$ 68. O toque final ficou por conta de um arranjo, de R$ 25, feito de galhos recolhidos da natureza, cola e seladora. Tijolos foram colocados em um dos nichos do rack para dar um ar diferenciado, inacabado e moderno ao ambiente. O custo da mão de obra, incluindo pintura, assentamento de piso e costura, saiu por R$ 400. Somado ao valor gasto em materiais, totalizado em R$ 541, o preço da reforma da sala saiu por R$ 941. “O objetivo desse projeto foi tornar o imóvel acessível ao maior número de pessoas contemplando os aspectos socioeconômicos e ambientais e oferecer um novo conceito de moradia com qualidade de vida. O projeto pretendeu traduzir de uma forma simples e única uma relação de harmonia entre a natureza e o homem”, afirma Gonçalves. O Globo - 30/08/10 + Arquitetura & Design
06 de setembro de 2010
Temos dois Cérebros. Um "faz nosso Trabalho". O outro se encarrega de gerar idéias criativas que não tem nada que ver com o trabalho... Clique aqui para ver os slides
03 de setembro de 2010
Área de aterrissagem e decolagem permitiria internacionalização desde que com aeronaves de pequeno e médio portes. O Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) pretende reabrir a discussão a respeito de uma possível ampliação na pista do aeroporto Leite Lopes. O órgão afirma que este é o próximo passo para retomar o projeto de internacionalização da unidade em Ribeirão Preto. A ampliação da pista retorna ao foco das discussões após a finalização do estudo da curva de ruído, aprovado na última terça-feira pelo Ministério Público. Hoje com uma pista de 2,1 mil metros de comprimento, o Leite Lopes teria condições de se tornar internacional. A aeronave A-320, com 140 lugares, por exemplo, tem condições para fazer voos de passageiros para o exterior. Porém, o Daesp defende que a pista seja ampliada para 3,3 mil metros, como prevê o plano diretor do aeroporto. TAC Qualquer ampliação na pista está proibida hoje por um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), fechado em 2007 entre o Ministério Público, a prefeitura e o próprio órgão. Para reabrir a discussão, Camargo aposta no fato de o Daesp ter obedecido as normas do acordo ao executar o estudo da curva de ruído e limitar a reforma do terminal de passageiros, como preconizava o TAC. O Ministério Público afirma que a questão da ampliação está encerrada, porque qualquer aumento na pista colocaria em risco as famílias que vivem hoje no entorno do aeroporto. Jardim Paulista tem nomes de ruas com sotaque indígena. Índice que reajusta aluguéis aumenta para 0,77% em agosto Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje Distrito não decolou Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Os donos das praças Seguro-fiança ganha espaço do fiador no mercado de locação Veja Mais
03 de setembro de 2010
Plano de Macrodrenagem aponta a necessidade de 35 barreiras de água. Futuros empreendimentos imobiliários de Ribeirão Preto devem ter de arcar com o custeio de pelo menos 32 obras de barragens antienchentes, previstas para serem executadas a longo prazo, conforme o Plano de Macrodrenagem entregue à Secretaria do Planejamento no início da semana. Somente três barragens previstas pelo plano serão custeadas com investimentos públicos. Ao todo, são 35 obras previstas para a cidade. O engenheiro civil Paulo Cesar Motta Barbosa, da Secretaria do Planejamento, disse que os técnicos da pasta ainda leem o relatório, que tem mais de mil páginas. Na próxima semana técnicos da SHS devem ser convidados para uma reunião em que expliquem os principais pontos dos projetos previstos Segundo o engenheiro, a partir do plano deve ser criado um mecanismo que obrigue futuros empreendedores a investir nas barragens. Seria uma forma de compensação pelo impacto pluvial das construções, pelas áreas que impermeabilizam. Ou seja, assim como os condomínios e loteamentos assumem hoje toda a infraestrutura com obras de galerias pluviais e rede de água e esgoto, por exemplo, também seriam obrigados a investir nas barragens. Antes de se afastar do cargo temporariamente por motivos de saúde, o secretário do Planejamento, Ivo Colichio, disse nesta semana que Ribeirão está em situação privilegiada em termos de planejamento. "Ainda temos de trabalhar a mobilidade urbana e modernizar o transporte coletivo, mas já temos um plano diretor que garante a manutenção da qualidade de vida. Não temos uma só empresa aprovada sem que se responsabilize pela infraestrutura", disse. Daesp busca negociar ampliação de pista do Leite lopes Jardim Paulista tem nomes de ruas com sotaque indígena. Índice que reajusta aluguéis aumenta para 0,77% em agosto Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje Distrito não decolou Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Os donos das praças Veja Mais
03 de setembro de 2010
Quem pretende comprar um imóvel ainda este ano não deve enfrentar dificuldades para conseguir o financiamento. Afinal, para o segundo semestre de 2010, os bancos reservaram nada menos que R$ 41 bilhões para destinar ao crédito imobiliário ? um recorde absoluto. E com tanto dinheiro disponível no mercado, quem ganha é o consumidor, que encontra taxas de juros baixas e facilidades para tomar o empréstimo. Os valores foram estimados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A projeção do mercado é encerrar o ano com R$ 76 bilhões emprestados. Como no primeiro semestre já foram liberados R$ 34,7 bilhões, sobraram ainda R$ 41,3 bilhões no caixa dos bancos. A maior parte do dinheiro deve ser emprestada para quem pretende comprar imóveis com valor superior a R$ 130 mil. Os financiamentos com recursos da poupança (SBPE), destinados a este perfil de unidades, são os que mais crescem em volume e devem responder por 75% de todo crédito imobiliário concedido em 2010. A explicação está não apenas no aumento do poder de compra do brasileiro, mas também na valorização imobiliária. O preço da casa própria subiu 40% em cinco anos, colocando mais imóveis nesta faixa de preço. Mas vale lembrar que isso não significa que faltará dinheiro para as pessoas que pretendem adquirir imóveis mais baratos. Pelo contrário. Ainda há recursos para financiar pelo menos outras 209 mil unidades de até R$ 130 mil este ano. E a Caixa Econômica Federal, que administra os recursos destinados ao financiamento de imóveis com este perfil, estuda ampliar em R$ 3 bilhões o orçamento para 2010. “Do jeito que a coisa anda, acho que o Sistema Financeiro de Habitação pode chegar a emprestar R$ 80 bilhões em 2010″, projeta Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). “Os meses em que a demanda costuma ser historicamente mais forte são setembro, outubro e novembro. Por isso estamos muito otimistas.” Jornal da Tarde - 31/08/10 Novos condomínios devem precisar custear barragens Daesp busca negociar ampliação de pista do Leite lopes Jardim Paulista tem nomes de ruas com sotaque indígena. Índice que reajusta aluguéis aumenta para 0,77% em agosto Extração de árvores na 9 de Julho começa hoje Distrito não decolou Prosperitas vai investir R$ 1,2 bilhão em imóveis Veja Mais
03 de setembro de 2010