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Notícias

Jovens casais e solteiros investem em dois e três-dormitórios.

Facilitadas as condições para financiar a compra de imóveis, a classe média paulistana foi atrás de apartamentos de dois e de três dormitórios. E levou esses tipos de planta ao posto de mais procurados e mais vendidos no ano passado, segundo pesquisa da imobiliária Itaplan, que ouviu 2.500 pessoas."Em 2006, 60% das vendas contemplaram apartamentos de dois ou três quartos, novos e usados", confirma o supervisor de locações e vendas da Hubert Imóveis e Administração, Moacyr Oliveira, 51. "Os campeões foram os de dois dormitórios, de até R$ 100 mil."Nos estandes, sente-se o efeito das medidas do governo que propiciaram queda de juros de financiamentos por bancos."Mais de 90% dos novos proprietários usaram financiamento bancário", atesta o diretor de marketing da Itaplan Imóveis, Fábio Rossi Filho, 40.O consumidor é jovem --tem, em média, 30 anos-- , pretende deixar o aluguel e busca unidades com preços de R$ 80 mil a R$ 200 mil.Quem se encarrega dos lançamentos também notou esse movimento no interesse do comprador no ano passado."Os três-dormitórios com 110 m² passaram a ser procurados por pessoas que vinham de 50 m², em razão de boas condições de pagamento, extensão dos prazos e fixação dos juros", nota o diretor da Schahin Desenvolvimento Imobiliário Newman Brito. "A opção por financiamento mostra que as classes média e média baixa não têm dinheiro, mas procuram maior qualidade de vida."Bairros preferidosPara o diretor da ABMM (Associação Brasileira de Moradores e Mutuários), Paulo Roberto Zancaneli, 45, os locais preferidos são os próximos às linhas do metrô ou às avenidas de acesso. "Jabaquara, Interlagos, Butantã, Penha, Mooca e Santana são bons exemplos."Na internet, o foco do comprador foi um pouco diferente. Levantamento do Imovelweb (www.imovelweb.com.br) aponta que, em 2006, os bairros mais procurados para compra de dois-dormitórios foram Butantã, Aclimação, Vila Mariana, Saúde e Jabaquara.Butantã e Tatuapé destacaram-se na preferência para três- dormitórios.

31 de janeiro de 2007

Maioria dos compradores de imóveis tem 30 anos e quer casar.

A renda e a proximidade do matrimônio são os fatores que definem o perfil dos paulistanos que preferem imóveis de dois e de três dormitórios."Nota-se um grupo de jovens [de 25 a 30 anos] que se casarão em breve, ganham em média dez salários mínimos e querem apartamentos de dois dormitórios", resume o diretor comercial do Inocoop-SP (Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais de São Paulo), Delvécio Luís Montagnoli, 56.Para 2007, a previsão é de um aumento de 25% das vendas para essa faixa de imóveis, segundo Paulo Roberto Zancaneli, diretor da ABMM."O déficit habitacional cresceu 18% nos últimos dez anos, e, desse total de brasileiros, 91% estão nas classes média e média baixa, que hoje financiam os imóveis de dois e de três dormitórios", avalia.A faixa acima de dez salários mínimos já corresponde, em boa parte, às rendas compostas por cônjuges e filhos, no caso de famílias que procuram mais espaço e área de lazer."Hoje, esses compradores precisam ter duas vagas na garagem e procuram dois dormitórios e uma suíte, para dar maior privacidade ao casal", completa Montagnoli.As famílias já estáveis, com renda acumulada média de R$ 6.000, lutam para sair do aluguel ou para comprar uma casa melhor do que a atual.Assim, elas procuram financiar de tal forma que as futuras prestações não ultrapassem aquilo que já gastam mensalmente com moradia --cerca de R$ 1.000, em média.Perto de casaNo quesito localização, além da facilidade de locomoção, muitos desses compradores também levam em consideração a proximidade do bairro onde cresceram.A secretária Camila Lizi Corade, 27, prepara o véu e a grinalda para entrar em um dois-dormitórios de 76 m², que custou R$ 95 mil, financiados. "Escolhemos o Tucuruvi porque já éramos da zona norte", diz."Achamos, porém, que tem de ser onde a sogra não vai de mala nem de chinelo", brinca.Ela admite que a intenção era ir para a Parada Inglesa, mas os preços lá eram mais altos.

31 de janeiro de 2007

FGTS alivia financiamento.

DÉBORA FANTINIComprar a casa própria é um destino recomendado para o acerto do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) que foi depositado em mais de 300 mil contas neste mês.O dinheiro, referente à correção monetária dos planos Verão e Collor, só pode ser sacado em caso de demissão sem justa causa, aposentadoria, três anos fora do regime de contribuição ou para financiamento habitacional, regras válidas para qualquer retirada do fundo.Como o rendimento do FGTS --3% anuais mais TR-- é menor até que o da poupança, uma aplicação de baixa remuneração, e não é permitido retirar o dinheiro para fazer outro investimento financeiro, a melhor alternativa é gastá-lo em um imóvel --especialmente para reduzir o crédito tomado do banco para financiar o bem."Deixar o dinheiro parado no FGTS é deixá-lo desvalorizar-se em termos reais, quando comparado a outras formas de investimento. Caso seja possível aplicar o fundo em um imóvel, faça-o", recomenda o vice-presidente da Anefac (associação de executivos de finanças), Andrew Storfer, 50.Mas, na hora de adquirir a casa ou o apartamento, a maioria não se lembra de que, se o recurso do FGTS não é suficiente para pagar à vista pelo bem, ele pode ser usado para amenizar um financiamento.Estudo da imobiliária Itaplan, feito em 2006 com 2.500 compradores de imóveis de dois e de três quartos, mostra que 42% usaram o FGTS para abater parte do financiamento.O ideal, nesse caso, é fazer um saque integral do fundo no ato da compra e usar os depósitos seguintes para amortizar as prestações mensalmente.Pelas regras do FGTS, o intervalo entre retiradas pelo dono do fundo é de dois anos, mas a instituição financeira pode fazer um contrato em que resgate todo mês, direto da conta do FGTS do comprador, o saldo para amortizar as parcelas."O comprador só tem a ganhar, pois o saldo devedor [do financiamento] é corrigido a índices bem superiores aos do FGTS", compara o presidente do Cofeci (conselho de corretores), João Teodoro da Silva, 55.Tempo de engordaEngordar o FGTS antes de gastar é uma estratégia que depende da urgência em adquirir o imóvel. No caso da secretária Rosângela Lucchetti, 40, e do técnico de trânsito Carlos de Oliveira, 40, foi possível contar 15 anos acumulando o dinheiro do fundo de ambos."Pudemos esperar porque morávamos numa casa que é do meu pai", pondera Lucchetti. O apartamento de R$ 110 mil, 110 m2 e dois quartos no Tatuapé (zona leste) foi pago à vista pelo casal. "Cogitamos fazer financiamento, mas as prestações eram maiores que R$ 1.000, por, em média, dez anos."

22 de janeiro de 2007

Crédito consignado para financiar imóveis.

O crédito consignado foi uma das causas do aumento da inadimplência nos primeiros oito meses – janeiro a agosto - de 2006 em relação a igual período de 2005. Em todo país e também em nossa região. Alguém poderá dizer que se trata de algo impossível. Afinal, o crédito consignado oferece ao tomador de empréstimo uma taxa de juros menor do que aquela que é oferecida a quem toma empréstimo similar mas não dá a garantia que o consignado proporciona. É verdade. Só que o tomador de empréstimo, com o pagamento da dívida, vê, durante o tempo acordado, sua renda disponível, aquela que recebe depois de descontado o pagamento do débito, diminuída. Como seus compromissos não raro não são reduzidos, segue-se que ele passa a ter menos recursos, menos renda, para os mesmos compromissos. Passa a ter mais dificuldade de ver a prestação – muitas vezes sacramentada sob a forma de carnê – paga. O agente emprestador – o banco, a instituição financeira – tem sua margem de risco diminuída. Mas outros compromissos não são saldados. O que fica, então, para trás? Vejamos: aluguéis, tarifas (de água e esgoto, de energia elétrica, de telefonia), prestação de casa própria, outras prestações ou parcelamentos de compras igualmente feitas pelo sistema de crediário, mensalidades de clubes, pagamentos de escola, etc.Agora amplia-se o raio de cobertura do crédito consignado. Ele abrangerá também os financiamentos imobiliários. Nada mau. Entretanto, se a medida é saudável para o banco - e todo sistema financeiro que opera com esta modalidade de crédito – não é bom para o amplo organismo econômico.Nós sabemos o poder, o lobby que faz, a força que tem o sistema financeiro. E os bancos como centro deste sistema. O crédito consignado acaba beneficiando-os de fato exatamente sob o argumento, numa etapa inicial, de facilitar a vida do aposentado. E, agora, do trabalhador na ativa, tanto servidores públicos como trabalhadores da iniciativa privada e sobretudo profissionais autônomos. Neste caso, o risco do agente financeiro é maior. Não no que toca ao servidor público. Este tem estabilidade, não pode ser demitido a não ser em casos especiais, muitos especiais. Um pouco menos quando se trata também de profissionais autônomos – como se diz daqueles que trabalham por conta própria – porque estes não são demissíveis. E somente encerram atividade em casos especiais e conhecidos. Referimo-nos a quem trabalha no setor privado. A rotatividade do emprego tem aumentado. Nos últimos tempos, mais por iniciativa da empresa, que precisa de reduzir salário para ajustar seus custos de produção aos padrões dos concorrentes, a realidade se acentuou.Fica claro que os juros não serão uniformes no que toda a estes três grupos de postulantes a financiamentos imobiliários. A taxa de juros – sempre o preço do dinheiro - incorpora também uma margem de risco. Paga mais juros aquele que oferece maior risco a quem financia. Normal.VICENTE GOLFETO

22 de janeiro de 2007

Crédito consignado para financiar imóveis

O crédito consignado foi uma das causas do aumento da inadimplência nos primeiros oito meses – janeiro a agosto - de 2006 em relação a igual período de 2005. Em todo país e também em nossa região. Alguém poderá dizer que se trata de algo impossível. Afinal, o crédito consignado oferece ao tomador de empréstimo uma taxa de juros menor do que aquela que é oferecida a quem toma empréstimo similar mas não dá a garantia que o consignado proporciona. É verdade. Só que o tomador de empréstimo, com o pagamento da dívida, vê, durante o tempo acordado, sua renda disponível, aquela que recebe depois de descontado o pagamento do débito, diminuída. Como seus compromissos não raro não são reduzidos, segue-se que ele passa a ter menos recursos, menos renda, para os mesmos compromissos. Passa a ter mais dificuldade de ver a prestação – muitas vezes sacramentada sob a forma de carnê – paga. O agente emprestador – o banco, a instituição financeira – tem sua margem de risco diminuída. Mas outros compromissos não são saldados. O que fica, então, para trás? Vejamos: aluguéis, tarifas (de água e esgoto, de energia elétrica, de telefonia), prestação de casa própria, outras prestações ou parcelamentos de compras igualmente feitas pelo sistema de crediário, mensalidades de clubes, pagamentos de escola, etc.Agora amplia-se o raio de cobertura do crédito consignado. Ele abrangerá também os financiamentos imobiliários. Nada mau. Entretanto, se a medida é saudável para o banco - e todo sistema financeiro que opera com esta modalidade de crédito – não é bom para o amplo organismo econômico.Nós sabemos o poder, o lobby que faz, a força que tem o sistema financeiro. E os bancos como centro deste sistema. O crédito consignado acaba beneficiando-os de fato exatamente sob o argumento, numa etapa inicial, de facilitar a vida do aposentado. E, agora, do trabalhador na ativa, tanto servidores públicos como trabalhadores da iniciativa privada e sobretudo profissionais autônomos. Neste caso, o risco do agente financeiro é maior. Não no que toca ao servidor público. Este tem estabilidade, não pode ser demitido a não ser em casos especiais, muitos especiais. Um pouco menos quando se trata também de profissionais autônomos – como se diz daqueles que trabalham por conta própria – porque estes não são demissíveis. E somente encerram atividade em casos especiais e conhecidos. Referimo-nos a quem trabalha no setor privado. A rotatividade do emprego tem aumentado. Nos últimos tempos, mais por iniciativa da empresa, que precisa de reduzir salário para ajustar seus custos de produção aos padrões dos concorrentes, a realidade se acentuou.Fica claro que os juros não serão uniformes no que toda a estes três grupos de postulantes a financiamentos imobiliários. A taxa de juros – sempre o preço do dinheiro - incorpora também uma margem de risco. Paga mais juros aquele que oferece maior risco a quem financia. Normal.Jornal A Cidade 21/01/07VICENTE GOLFETO

22 de janeiro de 2007

Crédito de R$ 207 mi.

Maioria dos imóveis financiados pela Caixa na região de Ribeirão Preto custa, em média, R$ 45 mil. Murilo BeretaEspecial para a Gazeta de RibeirãoA Caixa Econômica Federal vai oferecer, na região de Ribeirão Preto, neste ano, no mínimo R$ 207 milhões em linhas de crédito para a aquisição, reforma e construção da casa própria. O valor, segundo o superintendente regional da Caixa, Paulo Duarte de Freitas Lins, deverá aumentar no decorrer do ano, a exemplo do que ocorreu em 2006.No ano passado, a previsão inicial de recursos para a aquisição e reforma de imóveis foi de R$ 176 milhões, valor que subiu posteriormente a R$ 263 milhões. As linhas de crédito foram oferecidas para 56 municípios da região e convertidos em 9.312 financiamentos.Para o superintendente da caixa, cerca de 85% dos financiamentos do ano passado foram para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Os imóveis mais procurados custaram em média R$ 45 mil reais. Para essa faixa, o valor médio financiado foi de R$ 30 mil reais. "Em 2007, continuaremos apostando nesse setor da população. Em Ribeirão, teremos dois novos empreendimentos, com um total de 700 casas. O projeto será destinado para essas famílias com orçamento até cinco salários", afirma Lins.A Caixa orienta que antes de buscar o financiamento é importante já ter em vista o imóvel desejado. Tendo o imóvel e a documentação correta, o crédito é liberado em aproximadamente um mês. Esse prazo só é atrasado se existir uma fila de propostas para aprovação. Os créditos podem ser quitados no prazo de 1 a 20 anos. Os documentos iniciais exigidos para o financiamento da casa própria são RG, CPF, carteira de trabalho, comprovante de residência e comprovante de rendimento. A assessoria da Caixa informa que, para obter informações sobre financiamentos ou documentação necessária, o ideal é que os interessados se dirijam à própria Caixa ou acessem o site www.caixa.gov.br.Em Ribeirão Preto, aproximadamente 80% dos pedidos de crédito são feitos por casais jovens. A moradora Lílian Novaes, do bairro Flamboyant, se encaixa nesse perfil. Ela lembra que foi por meio do financiamento que a família conseguiu construir a casa. "Trabalhava em uma lanchonete e meu marido era frentista em um posto de gasolina. Só com nossos salários não teríamos como construir." O casal morava com os pais de Lílian enquanto construía a residência. O financiamento foi de R$ 8 mil reais. Lílian pagou em cinco anos, com parcelas fixas de R$ 144,00.Um incentivo a quem deseja o crédito da Caixa é através do "Feirão da Casa Própria". Trata-se de um dia especial em que a Caixa disponibiliza todas as informações necessárias para conseguir o crédito. Nesse dia, são oferecidos imóveis para a compra, é feita a análise de documentos e, eventualmente, a aprovação do financiamento. "Apenas seis cidades do Estado têm o feirão. Será o terceiro ano em Ribeirão", informa o superintendente. O município foi escolhido como uma das sedes do evento devido ao potencial e à visibilidade da região. O feirão deste ano ainda não tem data definida. O total de recursos para aquisição e reforma de imóveis previsto pela Caixa para todo o país é de R$ 12 bilhões, o que significa 17,6% a mais que os R$ 10,2 bilhões destinados no início do ano passado.No decorrer do ano, valores de outros recursos como FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), poupança e FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) são acrescidos ao montante inicial.Em 2006, dos R$ 10,2 bilhões iniciais, o ano fechou em R$ 13,8 bilhões, o que significou um aumento de 51% em relação aos R$ 9,1 bilhões aplicados pela caixa em 2005.

21 de janeiro de 2007

Bancos quase dobram empréstimos para casa própria em 2006.

Os financiamentos para a compra de imóveis com recursos da caderneta de poupança quase dobraram no ano passado e atingiram o maior valor do Plano Real.Segundo a Abecip (Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), os bancos liberaram R$ 9,5 bilhões nessa modalidade de crédito em 2006, o que representa uma alta de 95,5% sobre o ano anterior.O valor do ano passado é o maior pelo menos desde 1995, ano do início da série histórica.Apenas em dezembro o volume emprestado foi de R$ 1,03 bilhão, o melhor resultado já observado num único mês.Para 2007, a Abecip espera a liberação de R$ 10,5 bilhões a R$ 11 bilhões da poupança para a compra de imóveis, o que seria suficiente para a compra de 130 mil a 150 mil unidades.O número de imóveis financiados em 2006 alcançou 115.523 e superou a casa dos 100.000 pela primeira vez no Plano Real.A entidade acredita ser possível chegar às 150 mil unidades neste ano porque vê bom potencial de crescimento no mercado de imóveis mais baratos.Os resultados de 2006 surpreenderam a própria Abecip. No início de 2006, a associação de bancos esperava que fossem liberados R$ 8,5 bilhões para a compra de 100 mil unidades entre janeiro e dezembro.Já os recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para a habitação chegaram a R$ 6,8 bilhões. Somados ao montante liberado pelos bancos da caderneta de poupança, o total de dinheiro destinado pelo Sistema Financeiro da Habitação alcançou R$ 16,3 bilhões, o mais elevado dos últimos 20 anos.A Abecip também destacou a queda nos níveis de inadimplência no ano passado. O percentual de mutuários com mais de três prestações em atraso era de 6,2% em dezembro do ano passado, contra 8,5% em 2005 e 9,7% em 2004.

16 de janeiro de 2007

Construção tem baixa em RP.

Empregos na construção sofrem baixa em Ribeirão.Apesar do nível de emprego na área de construção civil, surpreendentemente, ter tido aumento médio no Estado de 0,33% em novembro, em Ribeirão Preto o mês manteve sua tradição: as demissões superaram as contratações em 0,67%, em relação ao mês anterior. Em números absolutos, houve o fechamento de 162 postos de trabalho.Os dados foram divulgados pelo Sinduscon (Sindicato da Indústria de Construção do Estado de São Paulo), com base no levantamento mensal desenvolvido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) Projetos, com base em pesquisa do Ministério do Trabalho e Emprego.Segundo o sindicato, a queda verificada em Ribeirão reflete um comportamento típico dos últimos meses de cada ano, observada no país como um todo. No cenário nacional, a queda média de 0,62%. O percentual equivale ao fechamento de 9,6 empregos. Com o resultado, o total de trabalhadores formais empregados no setor foi reduzido para 1,531 milhão em todo o país, no final de novembro, segundo o sindicato. Todas as regiões do país apresentaram saldo negativo.

14 de janeiro de 2007

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