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Cenário corporativo

Completos e bem elaborados, os edifícios comerciais ganham destaque no mercado oferecendo segurança e alta tecnologia. O ramo de empreendimentos corporativos vem ganhando importância no mercado imobiliário de Ribeirão Preto. Essa tendência surgiu em resposta a uma demanda crescente, que acompanha o salto demográfico e econômico constatado na região. A cidade, que se tornou referência em educação, agronegócio, saúde, tecnologia, comércio, entre outras áreas, mantém um clima interiorano e um nível de qualidade de vida elevado.


Essa combinação atraiu o empresariado e transformou o município no ambiente ideal para a realização de bons negócios. “Ribeirão Preto é atuante no mercado corporativo. O setor está em pleno desenvolvimento. Além disso, a cidade figura entre as primeiras opções na lista das empresas que buscam descentralizar as operações. Por isso, mesmo com diversos lançamentos na área, há espaço para muitos outros”, opina o gerente de vendas da construtora Copema, Tarek Philbert Saba.


Ainda segundo Tarek, os detalhes são essenciais para que o projeto comercial chame a atenção do público. Em primeiro lugar, deve-se levar em consideração todos os tipos e formatos de empresas que ocuparão o imóvel, desde profissionais liberais até companhias maiores, com grande volume de funcionários. Também é imprescindível que as plantas sejam flexíveis, de fácil adaptação. Para Julio Di Madeo, gerente de marketing da Pereira Alvim, os condomínios residenciais já passaram por forte aprimoramento e evolução. Agora é a hora dos corporativos. “Ribeirão Preto está crescendo e o padrão de vida das pessoas também. Por isso, além de morar bem, elas precisam trabalhar com comodidade, já que a maioria delas passa boa parte do dia no escritório”, explica.


São muitas as vantagens para quem escolhe esse tipo de empreendimento, como praticidade, funcionalidade, conforto, segurança e monitoramento, garagem, manutenção e um grande leque de serviços. “Vale lembrar que os clientes das empresas ali instaladas são muito exigentes. Oferecer esses diferenciais é essencial”, afirma Julio. O gerente acrescenta que os edifícios comerciais não são atrativos apenas para as corporações que querem se mudar para ele. “Esse imóvel tem uma ótima valorização. É uma boa oportunidade de investimento”, indica.


Romeu Balardin, gerente de vendas da Habiarte, ressalta outros fatores fundamentais para o universo corporativo. “A localização é importantíssima. O endereço escolhido deve ter fácil acesso e ser próximo às principais vias da cidade, tornando mais rápido o traslado a pontos estratégicos como o aeroporto, por exemplo”, comenta. Segundo Romeu, a estrutura deve ser completa para suprir as necessidades de quem trabalha ou visita o local, além de oferecer suporte às atividades exercidas. Centro de convenções, salas para reuniões, workshops, treinamentos e palestras fazem parte do projeto. A alta tecnologia também está presente. Já realidade, a automação garante segurança e eficácia em todos os processos. Para complementar, a planta contempla os usuários com um boulevard com lojas e prestadores de serviço. Além de trazer conveniência, o boulevard é um espaço agradável para um intervalo na rotina.


O Grupo WTB também investe no mercado corporativo. Para Luiz Fernando Cozac, diretor da WTB Empreendimentos, do Grupo WTB, hoje não basta ter um um bom projeto. “É preciso ser diferente, e mais, o projeto deve ter estrutura inteligente, soluções sustentáveis, baixos custos de condomínio e valorizar o bem-estar. Um imóvel precisa ser urbanisticamente viável, acompanhar as tendências tecnológicas, gerar um ambiente agradável e ter total acessibilidade. Por isso, o planejamento cuidadoso é indispensável. Com tudo isso, não só o ramo da construção civil, mas toda a cidade é beneficiada e se moderniza”, comenta Luiz Fernando. A resposta dos consumidores a tanto cuidado foi imediata. Os edifícios corporativos são sucesso de vendas. “As pessoas começam a entender que não estão comprando apenas um espaço, estão adquirindo um conceito, o que faz diferença”, conclui.

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