que estuda os efeitos das energias (Yang e Yin) do ambiente sobre as pessoas e de que forma eles afetam a saúde, os relacionamentos e a prosperidade.
A filosofia baseia-se também no equilíbrio e na harmonização dessas duas energias aplicando os cinco elementos da natureza (madeira, fogo, terra, metal e água) e valorizando o sentido instintivo do homem. Ao pé da letra o Yang é o princípio masculino, ativo, celeste, penetrante, quente e luminoso, enquanto que o Yin é o princípio feminino, passivo, terrestre, absorvente, frio e obscuro. Em outras palavras, a energia Yang favorece nossa vida cotidiana - trabalhar, ganhar dinheiro, prosperar - e a energia Yin leva-nos a outro mundo (de tranqüilidade, paz...).
De acordo com o mestre I Ming, o Feng Shui pode ser definido de maneira bem resumida, como sendo “as providências que tomamos para prosperar e nos sentirmos bem, evitando o azar”.
E essas “providências” não são tomadas somente por profissionais. Nós mesmos, em nosso dia-a-dia, utilizamos essa técnica por intuição, sem perceber.
Ao decidirmos o local ideal para determinado objeto ou móvel estamos usando de instinto e, ao mesmo tempo, praticando Feng Shui. “Se, por exemplo, alguém entra numa sala de reuniões e escolhe a cadeira em que vai se sentar, já está fazendo Feng Shui”, conclui. Para quem aprecia essa técnica, o Mestre I Ming ensina, a seguir, como utilizá-la em alguns ambientes da casa. Mestre I Ming é engenheiro civil pela FAAP e autor do livro "Feng Shui da boa sorte". Iniciou o aprendizado de Feng Shui na China, ainda criança.
Atualmente, ministra palestras e cursos sobre o assunto em diversas escolas de São Paulo. Para informações, telefone (11) 4616-8845 e e-mail mestreiming@hotmail.com.