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Clima deve ser levado em conta nos ajustes.










Antônio Vicente Golfeto

Nossa região, o nordeste paulista, tem municípios de clima quente, verão com temperatura mais forte. Sertãozinho, Barretos, Viradouro, Ribeirão Preto – dentre outros – são exemplos.
Mas têm municípios em que o inverno é que é mais rigoroso. Nestes, a temperatura atinge níveis bem baixos.
Franca, São Carlos, Pirassununga, Batatais, Brodowski, podem ser anotados.
Mas o mais expressivo mesmo é Pedregulho, o município de nossa região que tem todas as características de Campos do Jordão.

Privilégio
Apenas – com respeito a todos seus moradores, inclusive empresários e dirigentes, ao longo dos tempos – não consegue transformar este privilégio da natureza em negócios.
Pois bem, este fato mostra que as casas, as moradias são sempre – quando ajustadas – produtos do meio.
Conforme o meio tem-se uma residência.
Em plena geleira da Sibéria, as residências são os iglus, de gelo. Como no Alasca, Estado norte-americano.
Voltando para nossa região, devemos considerar que os municípios de clima mais quente devem ter residências, sempre que possível, com piso frio dominante.

Contraste
É o contraste que atenua ou procura atenuar os rigores de temperatura escaldante. Já os que têm mais presença de inverno, com frio intenso, o piso pode ser de madeira.
Ambos pisos – tanto frio como de madeira ou quente – têm modalidades de embelezamento que arquitetos e até decoradores, depois de concluída a obra, sabem combinar de maneira muito clara, perceptível.
Vivemos – início de primavera, que vai se arrastar até meados de dezembro, quando começa o verão – tempos finais, em termos de oportunidades, para reformar prédios residenciais e mesmo prédios com fins empresariais, seja comercial ou industrial.
O ajuste do tipo de construção e mesmo material utilizado, ao clima da cidade onde está localizado o imóvel é uma medida de bom senso.
Que gera conforto, bem estar.
Que pode inclusive ser feito em época em que a construção civil – como agora - retoma as atividades, puxando a expansão do produto.
Mas os reflexos nos preços dos materiais de construção ainda não são sentidos de maneira clara e nítida.
Mãos às obras.
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